Disclaimer:
. Bleach continua sendo do tio Kubo... Apenas estou emprestando suas personagens pras minhas fantasias loucas... xP
. AU, confusa como sempre, qualquer dúvida basta perguntarem!
. Boa leitura.
(Kimisa Hanagiri)
Capítulo 11
Sangue. Muito sangue. Escorrendo pela parede e manchando os lençóis. Manchas vermelhas por toda a extensão do quarto, estão embaçadas, mas por quê? Lágrimas, sinto minha...ainda mais...como...quase chorando?...escorrem por meu rosto, assim como...pelas paredes...meu coração apertar...algo que nunca...antes...isso faz mais...caírem...cortinas...com o vento, a janela...Depois de...imóvel...finalmente...até ele...lábios estão manchados...como os...com...sangue...abre os olhos...vejo...sobre seu rosto...eu...sobre a...e ele...Mesmo...tudo que dissera...eu não...contra o...seu calor...e...Não o deixarei...ainda que pensasse...meu maior desejo...não o era.
Ajudara matando alguns hollows no terreno. Porém, para sua surpresa, a barreira do castelo desapareceu. Sabendo o perigo que corriam todos, correu para a entrada, buscando aniquilar aqueles monstros.
Não fora rápido o suficiente, eles já haviam se espalhado pelas salas e corredores. Ao menos uma barreira fora refeita, a do muro. Agora andava buscando aquelas criaturas. Já matara dois, mas sentia a presença de mais.
Seu avô dissera que estes seres gostavam de altos poderes espirituais, por isso um veio diretamente a ele. Outro perseguia um jovem que deveria ser enfermeiro.
Arrumou seus óculos, chegara a tempo de ver o final da batalha. A jovem princesa derrotara o hollow sozinha, mesmo tendo descoberto seus poderes a tão pouco tempo. Ela não era tão avoada afinal. Sorriu consigo mesmo.
- Inoue-san. Parabéns. – o rapaz aproximou-se dela.
- Ah! Ishida-kun, me assustou. – ela sorria. – Vamos ver se alguém mais precisa de ajuda!
A menina virou, sem perceber o outro hollow que surgira. Aquilo não foi problema para o arqueiro. Uma flecha depois e não restara nada do monstro.
- Oh, obrigada, Ishida-kun.
Os dois continuaram procurando por hollows e por feridos.
"Espero que o Kurosaki-kun esteja bem..." pensava a menina, enquanto curava o braço de uma servente.
Sentada na cama, ela aguardava, abraçada à menina. Yuzu estivera preocupada o tempo todo com seus irmãos e o pai, mas acabara adormecendo. Matsumoto esperava enfrentar ao menos uma daquelas criaturas hoje, afinal seu poder espiritual era grande. Porém, sempre que sentia a presença de uma delas, ou passava direto ou sumia antes de se aproximar. Seu anjo da guarda devia estar trabalhando bem.
Passados mais alguns minutos daquele modo, a porta é aberta com força. Aquilo acorda a pequena garota, que sorri ao ver a irmã. As duas se abraçam.
- Karin! Você está bem? Se machucou?
- Não... O tio ali me protegeu!
"Assim que abri os olhos pude ver o final da luta. Aquela criatura que o acertaria fora parada pela mão do grande rapaz. Em seguida fora arremessada longe. Tudo terminou quando o garoto deu um último golpe, atingindo e quebrando a máscara branca. Aquele ser estranho desapareceu."
- Obrigada por protegê-la. – a mulher loira sorriu. – Você é o guarda-costas da princesa Inoue, não?
- Sim. Eu vou procurá-la.
- Eu farei isso! Você está cansado. Fique com as meninas, por favor. – dizendo isto, Rangiku sai do quarto sem esperar uma resposta.
- O último. – disse a mulher com rabo-de-cavalo. Eles haviam derrotado todos.
- Sim, não sinto a presença de nenhum outro hollow.
- Kisuke, irei ajudar Kuukaku. Continue procurando pelo rei, a princesa e o encarregado da enfermaria. Precisamos de toda a ajuda possível.
Eles se separaram, tomando caminhos opostos.
Carregava a garota nas costas, pela leveza dela, isto não era difícil. Mas o tempo continuava passando e ela estava seriamente ferida. Ao longe o castelo já era mais visível, mesmo que somente iluminado pela Lua. Também ouvia um som ao fundo. Estava ficando mais alto, quando ele vira assusta-se ao ver uma carruagem bem próxima. Deixa a garota encostada numa árvore e faz sinal para o veículo. O cocheiro pára.
- Mas o que está havendo? – um rapaz de cabelos vermelhos sai, irritado da diligência.
- Senhor, este rapaz precisa de ajuda... – o cocheiro começou a se explicar.
- Deixe ele falar.
- Minha amiga ficou ferida, enquanto lutava contra muitos hollows. Preciso de ajuda para levá-la ao castelo. É urgente.
- Onde ela está? – Ichigo aponta a garota. O rapaz arregala os olhos. – R-Rukia?
Mesmo no escuro, reconhecia aquela forma frágil. Correu para ela, pegando-a no colo. O herdeiro vigiou aquele homem com o olhar, receoso pela garota.
- É bom isso ser verdade, do contrário você vai se arrepender, garoto. – Dizia, carregando a garota nos braços, para a carruagem. Ichigo, nervoso, o acompanhou.
- Só aceitarei isso porque ela precisa de ajuda! Eu nunca faria nada de mal a ela.
Os outros homens que o acompanhavam olharam, espantados, a cena. Depois de uma parada rápida tinham dois novos passageiros. Um deles, seriamente ferido. O cocheiro voltou a conduzir a carruagem.
- Como será que ela está... Espero que a estejam tratando bem... – ele estava encostado numa árvore. Concluíra sua missão com sucesso e tinha alguns minutos de folga, pois ainda era bem cedo.
-Fukutaichou! Disse algo? – aparecendo de repente ao seu lado.
- Kiyone? – ele espantou-se com a presença dela. – Então provavelmente o Sent...
- Fukutaichou! – o homem apareceu do outro lado. – Precisa de ajuda para alguma coisa?
- Não! E o que vocês estão fazendo aqui? – aqueles dois eram irritantes às vezes.
- Ukitake taichou nos mandou vir ajudá-lo. – Sentarou respondeu.
- Ele não perguntou só pra você, Sentarou! Eu poderia ter respondido! Kaien Fukutaichou! O taichou disse que talvez precisasse de ajuda.
- Ele já ouviu quando eu disse! – os dois começaram a gritar.
"O Taichou só queria se livrar deles..." aproveitando a distração de ambos, Kaien sai de lá sem ser notado.
- Ah! O Fukutaichou fugiu! A culpa é sua Sentarou!
- Então vou voltar e ajudar o Taichou.
- Eu também vou! Não pense que vai ajudá-lo sozinho!
"Que pena, parece que eles já estão de volta..." Ukitake espiava da janela enquanto seus subordinados caminhavam para sua sala. O sol começava a subir no céu.
Abriu os olhos, devagar. Demorou um pouco a lembrar o que acontecera no dia anterior. Sentiu sua mão quente, parecia que alguém a segurara por bastante tempo. Sentou-se, olhando a janela. Ainda sentia dores pelo corpo, mas já estava bem melhor. Havia faixas por seu corpo. Algumas um pouco vermelhas.
Não estava em seu quarto, mas aquele lhe era familiar. Pensou pouco tempo nisto, pois alguém entrou no cômodo. Tinha o olhar cansado e carregava uma bandeja. Franziu mais as sobrancelhas ao ver a garota sentada.
- Você não deveria se esforçar. Vamos, coma algo. – ele entregou a ela um prato.
- Eu já estou bem. E não fiz esforço. Obrigada. – ela pegou o prato, segurou-o por uns instantes, ainda olhando para fora.
- Quer que eu te dê na boca? – ele encarava-a, irritado.
A shinigami ia retrucar, mas a porta é aberta novamente.
- Rukia... – um sorriso. Era bom ver que a amiga acordara.
- R-Renji! – ela sorriu de volta. Alguém conhecido depois de tanto tempo.
- Yo! Espero que se recupere logo, mocinha! É bom comer.
- Não se preocupe, eu já disse isso pra ela. – resmungou, mau-humorado, Ichigo.
- A conversa não é com você, cabeça de cenoura.
- Me chamou do quê? Pelo menos eu não tenho sobrancelhas estranhas... – ele levantara. Os dois encarando-se.
- Parem com isso! Até parecem crianças! – ela pusera as mãos na cintura, olhando brava para os dois.
- Eu volto depois, Rukia. – Renji caminhou para a porta. Depois falou baixo, para o herdeiro. – E é bom cuidar bem dela...
A porta fechou antes do garoto de cabelo laranja poder retrucar. A menina pegou os talheres para comer.
- Isshin? As duas barreiras já estão funcionando. – dizia a mulher Shiba, sentada numa cadeira.
- Têm idéia de quem fez aquilo? – o rei estava de costas, olhando pela janela.
- Ainda não sabemos com certeza, mas poucos são capazes daquilo. Os feitiços da barreira não são fáceis de se quebrar. – foi Kisuke quem falou desta vez.
- Certo. Yoruichi-san, já sabem quantos mortos? – o rei virou-se, sentando em sua cadeira.
- A maioria dos mortos foram guardas. Ao todo, em torno de trinta pessoas morreram. Muitas ficaram feridas, mas nada grave. Praticamente todos já estão curados. Principalmente com a ajuda que tivemos da princesa e dos outros.
- Por favor, cuide deles, Yoruichi. Podemos precisar de mais ajuda.
- Sim. – os três saíram da sala. O rei suspirou, preocupado.
Entrou na sala onde seu capitão esperava. Preferiu não chamar seus amigos, não seria seguro.
- Taichou, o rei já foi avisado. Ele concordou? – perguntou o rapaz ao homem sentado.
- Sim, Renji. Agora toda a ajuda é necessária, o rei não recusaria. Eu partirei dentro de algumas horas. – a voz dele era calma, e sua face, inexpressiva.
- Certo, Taichou. – saiu da sala, deixando Byakuya com seus pensamentos.
Terminara de ler, pela terceira vez, a carta de sua tenente. Novamente o castelo dos Kurosaki fora atacado. Ainda se perguntava por que aquele local especificamente. Os outros esquadrões também haviam recebido cópias desta carta. A mando do capitão do primeiro esquadrão, ficara decidido que todos os shinigamis estariam à disposição numa emergência. Todos terminaram concordando, pois a situação exigia uma medida do tipo.
Respondera à tenente, mandando-a ficar atenta aos acontecimentos, informando-o rapidamente de qualquer novidade. Além disto, outra coisa o incomodava, por que o capitão do quinto esquadrão ainda não chamara sua tenente de volta. Não que a presença dela fosse desagradável, pelo contrário, mas era um comportamento anormal. Hitsugaya começava a achar que Aizen não confiava nele para cuidar sozinho de seu esquadrão, por esse motivo enviara Hinamori para ajudar o menino.
- Ano... Com licença! Eu vim trazer os medicamentos de Rukia-sama. – um garoto baixo, de cabelos pretos, entrou no quarto.
- Eu volto depois, então.
Ichigo se levantou, saindo do quarto. Preferia não ficar muito tempo afastado da garota, pois ela mesma já comentara que ainda servia como sua guardiã. Provavelmente a shinigami o seguiria se ele ficasse perambulando pelo castelo. Decidiu esperar no corredor.
- Tanta formalidade não é necessária. Estou trabalhando aqui como você. – ela sorriu.
- Ah, certo, Rukia-san. – ele se acalmou um pouco pela gentileza da garota.
- Se não me engano você também é um shinigami, certo? – seu tom de voz era suave.
- S-sim! Sou Hanatarou Yamada, 4º esquadrão. Estou aqui como treino, a pedido de Unohana Taichou. – o shinigami contava, animado, os motivos de sua vinda. – No momento sou o único que cuida da enfermaria do castelo, e em alguns casos, da cidade também.
Rukia ouvia, atenciosa, ao menino. Ele parecia cansado, embora falasse de modo energético. Era muito provável que tivesse passado a noite toda cuidando dos feridos. Sentia-se impotente por não ter feito nada para ajudar, e por dar mais trabalho ao enfermeiro.
- Hanatarou, pode ir. Eu tomarei os remédios e trocarei as bandagens, consigo fazer isto. E você deve ter outros pacientes com quem se preocupar.
- C-certo, Rukia-san. Obrigado.
Após curvar-se, saiu sorridente. Ichigo entrou logo em seguida em seu quarto, voltando a sentar-se ao lado da menina.
- Ei, vocês dois! – o rapaz entrou chutando a porta.
- Não faça tanto barulho desnecessário! – o homem de cabelos negros reclamou, sem se mover.
- E o que ficou decidido afinal?
- O melhor é irmos para a cidade. Será mais fácil agir estando perto.
- Quando? – desta vez o careca perguntou.
- O mais rápido possível, estão prontos?
- Claro. – responderam em uníssono.
- Então me esperem na entrada. – o shinigami de cabelos vermelhos saiu, apressado.
Finalmente! Depois da longa jornada alcançara a segurança do castelo. Estava próximo de concluir seu nobre objetivo. Bastava encontrar alguém, qualquer um. Bem, não qualquer um, mas uma pessoa com quem pudesse falar.
O corredor permanece vazio, então ele continua seu caminho, até que avista alguém conhecido.
- ICHIGOOOOO! – ele corre em direção ao garoto. – Ichigo! A Nee-san precisa... ICHIGO? O que está fazendo aqui? Você deixou a Nee-san na estrada? Como pôde Ichigo? Deixar ela lá, sozinha, desamparada...
POF. O animal fora chutado para longe.
- Se eu ficasse esperando você arranjar ajuda ainda estaríamos na estrada... – falou, irritado, o garoto de cabelos laranja. – E por que levou tanto tempo, Kon?
- E-Eu me perdi... heh. – o bichinho já acompanhava o herdeiro novamente. Tinha uma das mãos atrás da cabeça e um sorriso constrangido.
- Era de se imaginar.
O rapaz continua seu caminho, acompanhado pelo pequeno leão, que, cansado de andar, pegara uma carona no ombro dele.
- Onde estamos indo mesmo? – Kon perguntou.
- Ahn... A Rukia quer mais água. – ele respondeu, virando o rosto por estar corado.
- Ah! Até você caiu nos encantos da minha Nee-san? Mas pode esquecer, Ichigo. Ela é só MINHA! – o bichinho gritava, fervorosamente, das costas do garoto. O herdeiro tentava ignorá-lo. – Claro, mas eu ainda tenho a Inoue-san...
Voltara ao quarto da amiga, por sorte o garotinho esquentado de antes não estava lá. Explicou a ela as circunstâncias de sua visita. Contou, também, algumas decisões dos capitães e suas recentes reuniões. Ajudou-a a trocar algumas ataduras e depois de conversarem um pouco voltou para suas tarefas.
Neste instante caminhava pela estrada com seus parceiros. Chegaram logo à cidade, seu objetivo. Ficariam de guarda para que não houvessem feridos em outro ataque.
Sentaram-se na entrada, vigiando o local. De tempos em tempos um dos três saía para dar um volta. Quando os três reuniram-se novamente o Sol já se punha no horizonte.
- Oi! Renji! Afinal onde ficaremos à noite? – perguntou o careca, Ikkaku.
- É... Eu não tinha pensado nisso... – o tenente tinha uma mão sob o queixo, pensativo.
- E você nos diz agora? – Yumichika reclamava. – Eu preciso do meu sono de beleza, sabia?
- Poderíamos nos hospedar em algum lugar. – a sugestão mais óbvia, vinda do homem de cabelos vermelhos.
- Poderíamos, se tivéssemos dinheiro... – Ikkaku respondeu.
- Como assim? Mas nós temos! E as moedas que nos deram hoje?
- Yumichika gastou tudo num perfume, enquanto fazia a ronda.
- Heh, me desculpe, não pude resistir. – o rapaz abraçava, carinhosamente, um frasquinho de vidro.
- Não acredito que ele ficou com o dinheiro... E como vamos comer? Não podemos voltar pro castelo e abandonar nossos postos!
- Tem razão. YUMICHIKA! É bom arranjar algo para comermos! E também quero sake! – Madarame gritou com seu companheiro. Não havia se dado conta da situação até há pouco.
- Oh... Bem acho que estão me chamando logo ali! Ho ho ho... – dizendo isso o shinigami de cabelos pretos corre, sem uma direção definida.
- Feh... Ele fugiu. – falava Ikkaku, olhando o companheiro ao longe. – e o que faremos então, Renji? RENJI?
- Vou procurar algum lugar para ficarmos! – acenava de longe o tenente, deixando Madarame sozinho, sentado na entrada da cidade.
Seu coração estava levemente acelerado. Para apressar o passo, levantara a barra de seu vestido longo. A garota emanava um perfume suave, seu cabelo estava solto, com exceção de duas presilhas. Um doce sorriso moldava seus lábios.
Bateu na porta antes de abri-la e cruzá-la.
- Inoue-san. – a menina, mesmo enferma, curvou-se como pôde, pois permanecia na cama.
- Rukia-san, está melhor?
- S-sim, obrigada por perguntar. – a pergunta a pegara desprevenida.
- Kurosaki-kun? O jantar será servido em breve, vim lhe chamar. – ela desviara o olhar, corada.
- Ah. Desculpe, mas eu não vou. Depois pedirei a algum criado que traga a comida aqui. – a resposta foi direta, mas não rude.
- Sim... Tudo bem. – a menina se abalara um pouco, cabisbaixa se dirigia à porta.
- Inoue-san, diga que ele irá sim. E obrigada por vir chamá-lo. – sentada na cama, ela sorria. Ichigo a olhava confuso.
- Certo! – o ânimo de Orihime retornou e ela saiu do cômodo, sorridente.
- Rukia, por que isso? – perguntou, levemente irritado.
- Não precisa ficar trancado o dia todo nesse quarto. Pelo menos almoce e jante com seus amigos e familiares, assim não me preocuparei com a sua segurança e você não precisa se privar de tudo por minha causa.
- É, certo. E mesmo que eu me recusasse você é muito teimosa.
- É, claro. Eu sou a teimosa por aqui... Tem certeza, Morango-sama?
- Não havíamos parado com isso?
.Tsudzuku.
. Continua... (eu prometo! xD)
. Aos leitores minhas sinceras desculpas pela demora! Aconteceram certos imprevistos, meu antigo pc explodiu (é, eu não sei bem o que houve ainda ¬¬), e os capítulos se perderam com ele, por isso eu desanimei pra escrever, e as idéias se perderam... Porém eu vou tentando aos poucos reescrever e terminar a fic! (o cursinho não ajuda! ) Peço desculpas novamente... E agradeço MUITO pelas reviews!
. Reafirmo: Não desistirei dessa história, mesmo que demora pra concluí-la... peço que não desistam também! o/