Capítulo 7

Sesshoumaru olhou para seu irmão, tentando entender o que ele estava dizendo, enquanto colocou a camisa de volta, em seguida, estudou os nos dos dedos, observando onde raspou um nos dentes de Naraku. Ele era um idiota de se deixar ser pego na besteira, sem duvida orquestrada de Kagura e deveria saber imediatamente que Naraku estava cheio de merda sobre Kagome. Vergonha encheu-lhe que sua reação instintiva foi de acusar Kagome e a memoria de sua expressão ferida e magoada, mais do que qualquer um dos golpes físicos que tinha recebido. Ele era um idiota e nunca deveria ter acreditado na historia chorosa de Kagura sobre pegar Naraku beijando Kagome.

Inuyasha balançou a cabeça com um olhar de aversão completa em seu rosto, em seguida, agarrou Sesshoumaru pelo antebraço e arrastou-o para longe do pessoal vibrando inutilmente ao seu redor.

Com um grunhido, Sesshoumaru puxou seu braço, sua adrenalina já bombeando.

– Que porra você esta fazendo? Onde esta Kagome?

– Ela foi embora.

– O que quer dizer que ela foi embora?

Zombando dele, Inuyasha balançou a cabeça.

– Bem, idiota, você acusou-a de brincar com Naraku na frente de todos, em seguida, entrou em uma briga por causa de toda aquela vadia manipuladora, Kagura. Foda-se, para alguém tão inteligente, com certeza age como um idiota as vezes. Por que diabos você iria pegar esse pedaço de lixo sobre uma mulher como Kagome? É a coisa mais estupida que você já fez.

Irado empurrando em sua roupa, Sesshoumaru balançou a cabeça.

– Eu não escolhi Kagura sobre Kagome.

– Ah, então você acusando Kagome de beijar o bastardo do Naraku foi sua ideia? Você não caiu para o drama besteira de Kagura, de novo, e acabou chamando Kagome de prostituta?

– Não foi assim!

– Você continua dizendo a si mesmo isso.

– Eu realmente não acredito que ela o beijou.

Sesshoumaru murmurou, culpa batendo-lhe com forca quando percebeu o quanto tinha deixado suas coisas estupidas e ciúmes atrapalharem.

– Você esta falando serio que ela apenas saiu?

Balançando a cabeça, Inuyasha tirou um punhado de perolas e colocou-as em Sesshoumaru.

– Você estragou tudo, homem, um grande momento.

Então se afastou.

Ele ficou ali, olhando para as perolas enquanto seu peito doía como se tivesse levado um soco no coração. Um segundo depois endureceu quando uma mulher se enrolou em torno dele. Quando ele olhou para cima, ele viu que era Kagura, que estava praticamente transando seco em sua perna.

– Hey, bebe. Podemos conversar?

A vontade de empurra-la para longe encheu, mas conseguiu apenas um passo para fora de seu alcance.

– Não temos nada para falar.

Seus grandes olhos azuis se encheram de lagrimas e seu lábio enrolou com desgosto na expressão ferida, obviamente falsa em seu rosto.

– Eu sinto sua falta.

– Quer dizer que sente falta do meu dinheiro.

Ela fungou de novo, fazendo beicinho o lábio inferior para fora, em um movimento que ele usou para encontrar bonito, agora só achou chato.

– Sesshoumaru, eu ainda te amo.

– Eu não tenho tempo para esta merda.

Ele enfiou a joia em seu bolso e tentou sair, mas Kagura agarrou seu braço.

– Por favor, Sesshoumaru, eu sinto muito. Dê-me outra chance.

Desta vez, ele foi afasta-la.

– Que parte do 'me deixe em paz', você não conseguiu? Você provavelmente deve ir ver seu namorado. Acho que posso ter quebrado seu nariz.

– Sesshoumaru...

Antes que ela pudesse toca-lo, retirou-se, empurrando através da multidão e irritando as pessoas. Sem duvida, seus parceiros de negócios e equipe de relações publicas foram pirando agora, mas ele não dava a mínima, tinha que ir encontrar Kagome. Ele foi além de chateado consigo mesmo, por não pensar o quanto iria machuca-la. Kagome nunca iria beijar um imbecil como Naraku, mas ele a acusou disto, na frente de um clube cheio de pessoas. Sem duvida ele era um babaca egoísta, e que precisava ter algum serio trazeiro chutado, bem como tomar um duro olhar para suas prioridades. Ela era a única coisa muito boa em sua vida. A única mulher que viu passado toda a fama e besteira para quem ele realmente era. A única pessoa no mundo que confiava além de sua família e que ele tinha fodido, um grande momento.

Depois de ter a limusine puxada em torno de encontra-la, ele parou primeiro em seu escritório, conseguindo a chave reserva para a casa de Kagome, que ela mantinha em sua mesa para emergências.

Quando chegou ao seu modesto apartamento na periferia de Miami, ele viu que a luz no andar de cima ainda estava ligada. Mordendo os lábios, contemplou o que estava prestes a fazer e decidiu que era melhor enfrentar a raiva do que deixa-la escapar de sua vida. Quando ele usou a chave para abrir a porta da frente, esperou para que houvesse uma corrente de segurança ou algo para detê-lo, mas abriu. Ele levantou a mão para seu motorista de limusine, sinalizando-o para ir, então entrou.

Ele tinha ido a sua casa uma vez antes, quando ela tinha esquecido alguns documentos para uma reunião, mas tinha sido uma breve viagem dentro e fora. Os frescos, suaves tons de verde menta e de prata da sala corriam para a cozinha compacta. A sua esquerda um conjunto de escadas levou para o segundo nível e ele orou para que Kagome não fosse uma daquelas mulheres que mantinham uma arma de fogo debaixo de seu travesseiro ou ele iria fazer o pedido de desculpas mais curto na historia.

Kagome saiu do chuveiro e soltou um suspiro cansado, envolvendo o cabelo com uma toalha, antes de pegar sua loção para o corpo e jogar a perna para cima no assento do vaso. Alisou rapidamente a loção com aroma de flor de cereja em seu tornozelo, seu corpo se sentia escavado e dolorido, como se tivesse corrido uma maratona no dia anterior, enquanto carregava um elefante nas costas. Era como se seu sofrimento houvesse assumido um peso que foi lentamente esmagando-a.

A agua quente a ajudou a acalmar um pouco, pois teve o grito forte que ela tinha sentado no chão do chuveiro. Finalmente, as lagrimas tinham afilado e ela se sentia patética, pelo que ela se levantou e esfregou fora os restos de sua maquiagem antes de terminar. Agora, quando terminou de colocar a sua loção, teve que lutar contra uma nova rodada de lagrimas ao pensar em Sesshoumaru perfeito, dançando no clube perfeito com sua perfeita cadela de ex-namorada. A memoria de Kagura com a mão enrolada em torno do bíceps de Sesshoumaru, enquanto ela acusou Kagome de beijar alguém, queimava em seu intestino. Ela realmente queria chamar Sesshoumaru e deixar-lhe uma mensagem desagradável, tão infantil quanto isso era.

Ele a tinha machucado, pior do que pensava possível.

Quando abriu a porta de seu banheiro para o quarto dela, ela gritou e teria caído no chão se Sesshoumaru não tivesse estendido a mão e a pegado. Por um momento de incredulidade, ela olhou para ele, perguntando o que diabos estava acontecendo, antes de sua raiva explodir. Com um silvo ela se empurrou para longe dele.

– Tire suas mãos de mim, seu idiota.

Ele parecia aflito e ela correu para longe dele, terminando no canto de seu quarto entre a cômoda e a janela. Notou que ele não parecia pior para o desgaste de sua luta e desejou que o outro cara tivesse desembarcado pelo menos um soco no rosto perfeito de Sesshoumaru.

– Como diabos você entrou em minha casa?

Suspirando pesadamente, como se ele fosse o ferido, ele sentou-se na beira da cama.

– Ha uma chave de reposição em sua mesa no trabalho.

– Otimo, de para mim e caia fora.

– Kagome...

– Você não me venha com 'Kagome', idiota. Não posso acreditar que confiei em você. Deus, eu sou tão estupida.

Ele se encolheu como se ela tivesse batido nele.

– Não é o que você pensa.

– Oh, serio? Diga-me, garanhão, onde você estava quando precisei de você para obter Naraku fora de mim? Oh, isso mesmo, tinha um monte de modelos penduradas em cima de você. Estou surpresa que não esta fora tendo uma festa ménage no momento.

Esfregando o rosto, ele balançou a cabeça.

– Não foi assim. Estavam esperado para eu tirar fotos com elas, para misturar.

Nojo a encheu.

– Sim, tudo o que você precisa dizer a si mesmo para justificar ser um idiota fazendo trapaça.

– Eu não estava trapaceando. Eu nunca faria isso com você. Eu estraguei tudo, ok? Meus fas e nosso pessoal RP me queriam lá para tirar fotos com elas. Eu sou a minha marca, Kagome, você sabe disso.

– 'Kagome, eu sou a minha marca.'

Ela imitou com uma voz arrogante.

– Dê-me um tempo, porra. A única razao que você mesmo percebeu que eu estava em apuros, era porque essa cadela apontou. E o que acontece quando você o tira de cima de mim? Você perguntou se eu estava bem? Claro que não. Você me acusou de querer aquele pedaço de merda para me molestar.

– Eu sinto muito, Kagome, realmente sinto. Eu segurei mal. Sei que você nunca iria beijar Naraku, mas quando vi você com ele, me perdi.

– Poupe-me de suas besteiras e de o fora da minha casa. Tenho certeza de que Kagura esta esperando por você, para te confortar e acalmar seu orgulho ferido.

– Orgulho ferido?

Ele balançou a cabeça.

– Não. Kagome, eu não a quero, eu quero você. Desculpe, eu ser um idiota tão colossal, mas juro por Deus que você e a única mulher que eu quero. E por isso que me levou tão louco para ver aquele filho da puta com as mãos em você.

Seu lábio inferior tremeu quando a memoria do sorriso triunfante de Kagura quando se agarrou a Sesshoumaru.

– Você é um mentiroso.

– Eu não estou mentindo! Se eu quisesse Kagura poderia tê-la, mas não estou lá. Sai em uma das maiores noites da historia da minha empresa, porque feri a mulher que significa mais de mim, do que qualquer um ou qualquer coisa.

A forma como a sua voz foi suave e gentil, como se ele estivesse falando com alguém irracional, realmente a irritou. Ela empurrou para fora de seu canto e avançou nele.

– Saia. Quero que saia daqui agora.

Ela tentou empurra-lo fora de sua cama, mas ele pegou seus pulsos.

– Por que você não veio falar comigo? Por que foi embora?

Tentando se afastar dele, ela percebeu que a toalha estava chegando perigosamente perto de cair e congelou.

– O que? Para que eu pudesse passear e assistir a todas as mulheres que você tinha fodido, te bajulando? Então, você poderia me acusar de ser uma puta na frente de todo mundo de novo. Não, obrigada.

Com um rosnado baixo, puxou-a para o seu colo e ela tentou mexer longe dele, mas ele era um ex-campeão mundial do UFC e ela não teve a chance de um floco de neve no inferno. Em questão de segundos, ele a tinha presa a cama com o seu corpo de uma maneira que a deixou impotente, apenas alimentando o combustível de sua raiva. Ela provavelmente poderia gritar por ajuda e um de seus vizinhos iria ouvi-la através das finas paredes de seu apartamento e chamariam a policia, mas que iria rouba-la da chance de dizer a Sesshoumaru que idiota ele era.

Sua toalha veio torta e ela estava muito consciente de seus mamilos duros raspando contra seu peito. Enquanto tentava dizer a si mesma que era apenas uma descarga de adrenalina, adrenalina correndo não fazia sua boceta molhada. Seu peso em cima dela se sentia muito bom e ela não ia admitir que estar assim pressionada virou-a em algo feroz. Para sua surpresa, ele se inclinou e deu um beijo em seu pescoço, quase perdendo seu ouvido quando ela estalou os dentes contra ele.

Ele franziu o cenho para ela.

– Você precisa se acalmar e me ouvir.

– Você precisa se foder e...

Ela nunca chegou a próxima palavra, porque ele virou-a de bruços. Enquanto ela amaldiçoou e tentou move-lo, amarrou as mãos com alguma coisa, então envolveu algum pano de seda em volta da cabeça, forçando-o entre os lábios. Amarrada e amordaçada, ele mudou-se de costas ao longo de modo que ela estava em suas costas. Além de chateada, ela lutou contra suas ligações, tentando ficar livre para que pudesse mata-lo.

Para seu desgosto, ele apenas sorriu e observou-a se contorcer em seu colchão, ate que ela finalmente estava ali em um montão suado ofegante, mas com as mãos ainda amarradas e sua boca ainda amordaçada.

– Terminou com o seu acesso de raiva?

Ele perguntou em voz baixa.

– Foda-se.

Disse ela, ou pelo menos tentou dizer.

Ele deve ter vindo através de alto e bom som, porque sorriu para ela, um sorriso predatório que realmente a fez molhada. Droga seus hormônios tinham mau gosto e hora. Ele lambeu os lábios e sua boceta latejou.

– Oh, você estará me implorando para transar com você na hora que terminar contigo.

Ela olhou, em seguida, virou-se de barriga para baixo, e para pudesse virar-se com ambas as mãos amarradas.

– Veja, e por isso que eu te amo. Eu te amo, Kagome. Ninguem mais. So você.

Piscando para ele, ela franziu a testa e tentou descobrir se estava dizendo a verdade, uma verdade que ela queria desesperadamente acreditar.

Ele se inclinou e escovou os cabelos do rosto com um toque suave.

– Eu nunca quis te machucar Kagome, nunca. Você realmente quer que eu a deixe ir? Você não tem que dizer a sua palavra de segurança, apenas acene e eu vou libera-la.

A rápida batida de seu coração não estava fazendo nada para acalma-la. Ele disse que a amava. Bem, não era exatamente um franco fundamento, nos seus joelhos, ele parecia sincero e enquanto procurava sua expressão e olhar, ela não podia ver uma mentira obvia. Ele começou a parecer preocupado.

– Fique quieta e eu vou deixa-la. Desculpe se te assustei.

– Espere.

Ela disse em uma voz distorcida.

– Você me ama?

O coração dela batia e ela olhou por cima do ombro nele. Ele sorriu e começou a desabotoar a camisa, lentamente, revelando o seu magnifico corpo uma polegada de cada vez. O pensamento de que Kagura tinha estado lhe tocando enviou uma raia puramente territorial através dela e queria empurra-lo para o chuveiro e lavar o fedor da puta fora dele.

– É isso mesmo, eu te amo. Eu amo como você e corajosa, inteligente, elegante e, ao mesmo tempo você pode xingar um traço azul. Eu amo como você cuida de mim, como eu sou o único que consegue ver o seu lado suave e feminino, que sai quando faz amor. Eu amo o seu temperamento, a sua bondade, e como você me devora com os olhos, como se quisesse me comer vivo. Mais ou menos como esta fazendo agora.

Ela olhou para ele, incapaz de acreditar que estava dizendo essas coisas, querendo acreditar que estava sendo sincero, mas ainda muito ferida por suas ações anteriores a confiar nele.

– Eu gostaria que Kagura não estivesse lá hoje a noite, mas ela tinha sido contratada antes de nos terminamos, para o evento de hoje a noite. Eu prometo a você que nunca vou estar perto dela novamente. Você esta certa. Eu deveria ter sabido que ela estava puxando algum tipo de merda. Inferno, ela vem fazendo merda como essa, desde o dia em que nos conhecemos, mas me levou de maneira muito fodida muito tempo para ver isso.

Ela se virou, não querendo que ele visse as lagrimas arrastando por suas bochechas. Para sua vergonha, gemeu quando ele gentilmente esfregou suas costas.

– Eu amo você, Kagome. Eu quero você, mais ninguém. Certamente não as falsas, cadelas pretensiosas que só estavam me fodendo para tentar conseguir o meu dinheiro. Você não da a mínima para nada disso, você me ama por quem eu sou.

– Eu não te amo.

Ela murmurou através da mordaça.

– Mentirosa.

Ele sussurrou em seu ouvido, traçando o lóbulo com a ponta da sua língua.

– Eu sinto muito, mi querida, e te juro que nunca vai acontecer de novo. Por favor, perdoe-me.

Ela só podia gemer quando ele trocou e deslizou seus dedos longos e duros entre os lábios e enterrando em seu sexo. Era uma loucura como ela poderia querer chutar a bunda dele e foder-lhe os miolos, ao mesmo tempo, mas a raiva de alguma forma ligava a luxuria. Fazendo um som satisfeito no fundo de sua garganta, ele se inclinou para trás e começou a colocar beijos ao longo de sua coluna vertebral. Cada toque dos lábios voltou sua raiva em paixão e pelo tempo que chegou a bunda dela, estava arqueando seus quadris acima para ele. Como no mundo tinha suas costas se tornando uma zona erógena tão grande? Ela nunca tinha tido esta sensação de formigamento antes, mas parecia como se cada toque nadou através de seu sistema nervoso, iluminando-a de dentro para fora com o desejo feroz.

Então ele começou a tortura-la.

Ele jogou com sua boceta, o clitóris, a bunda dela, ate que estava quase lá, esforçando-se para gozar, puxando de volta e acariciando suas pernas e braço com longos e suaves traços que não fizeram nada para amortecer o fogo dentro dela.

Sua voz tinha uma nota áspera quando ele disse:

Tienes una chocha tan linda.

– O que?

Ela murmurou atrás dela mordaça.

– Eu disse que você tem uma bela xoxota. E é. Você quer muito que eu chupe sua boceta?

Ela assentiu com a cabeça vigorosamente e atraiu uma respiração profunda de antecipação, enquanto ele a rolou a sua frente. Em algum momento ele tinha tirado as roupas e a visão de seu espesso pênis ereto a fez com agua na boca, ou pelo menos teria se ela não estivesse amordaçada. Sem duvida ela era uma mulher fraca, porque apesar de quão louca tinha estado com ele, tudo o que podia pensar agora foi em tê-lo entre as pernas.

– Se eu desamarrar suas mãos, você promete se comportar?

Dando-lhe um olhar suplicante, ela acenou com a cabeça novamente.

– Se você for uma menina má, eu só vou te amarrar novamente e continuar brincando contigo.

Ela tentou manter olhando para ele, mas ele deve ter notado, porque riu quando desatou as mãos. Quando rolou para trás sobre ela, notou que ele a amarrou com uma faixa de cortina de sua janela. Suas mãos grandes e ásperas massagearam os pulsos dela e se derreteu de volta para a cama, incapaz de conter seu suspiro de contentamento. Para seu deleite, ele não parou com seus pulsos, mas trabalhou seu caminho ate os braços e, em seguida, para baixo de cada perna, evitando seios e vagina, mas ainda conseguindo excitá-la.

Apenas tê-lo perto dela fez isso, e adicione ao fato de que ele estava nu e ela foi logo estendendo a mão para agarra-lo.

Ele soltou um ofego suave de ar quando agarrou seu pênis, e suas mãos se detiveram sobre ela. Acariciando-o levemente, agradou de quanto ele era, como seus quadris se mexeram com sua aderência, conforme ele soltou um pequeno gemido quando ela deu ao pau dele um bom aperto. Ele era muito grosso para compreender todo o caminho com a mão, pelo que traçou as unhas levemente sobre a superfície de seu eixo, uma sensação de poder enchendo-a quando ele congelou e uma bela gota de pré-sêmen molhou a cabeça de seu pênis.

Ela foi para tirar a mordaça, com a intenção de prova-lo, mas ele a impediu.

– Se você me chupar eu não vou durar. Podemos fazer isso mais tarde. Agora eu quero que você me monte.

Não querendo que ele mudasse de ideia, ela agarrou-o pelos ombros e tentou empurra-lo para baixo na cama. Com uma risada, levou-a para baixo com ele, em seguida, desatou-lhe a mordaça, o que acabou por ser a gravata. Ela mexeu o queixo, e deslizou seus quadris para trás, ate que a cabeça do seu pau estava escondida contra sua entrada dolorida.

– Eu ainda estou brava com você.

Ela sussurrou e começou a mover os quadris para trás, ofegando pelo prazer de Sesshoumaru enchendo-a.

Ele murmurou alguma coisa em espanhol, mas quando olhou para baixo sua cabeça foi jogada para trás e os olhos fechados. Os acordes de seu pescoço se destacaram e ficou momentaneamente atordoada com a perfeição de seu corpo. Mais uma vez, o conhecimento de que ele era dela para tocar e foder, enviou um arrepio de necessidade por ela. Então eles tiveram alguma merda para trabalhar fora, mas ele a amava.

– Abra os olhos. Ela sussurrou.

Com um suspiro, olhando para ela com um sorriso satisfeito quando o embainhou totalmente.

Mi Amor.

Escovando o cabelo para o lado, ela inclinou-se e começou a beijar seu pescoço enquanto o montava, o clitóris movendo contra seus músculos abdominais duros, com cada golpe. Seu orgasmo a pegou de surpresa, batendo nela tão rápido que os dedos dos pés enrolaram e ela gemeu contra sua pele, enquanto ele assumiu os movimentos de transar, levantando os quadris em um lento e constante movimento dentro e fora, conforme sua boceta agarrou-o com cada aperto e onda, por sua libertação. Em vez de aliviar-se sobre ela, ele continuou transando, movendo seu corpo contra o dele, como se ela não pesasse mais que uma pluma.

Com um grunhido baixo, sentou-se e mudou-se de volta ate que ele estava apoiado contra a cabeceira da cama. Deslizando um braço em volta da cintura, agarrou um punhado de seu cabelo com a outra e trouxe sua boca a sua para um profundo e molhado beijo quente, que era quase tão bom quanto a sensação de sua ereção enchendo-a. O cheiro do seu suor combinado encheu o ar e ela gemeu em sua boca, seu corpo extremamente sensível depois de seu ultimo orgasmo, mas querendo mais, querendo tudo dele. Ele era um homem incrível, tendo lutado seu caminho para fora do gueto como um adolescente, conseguindo evitar as armadilhas de drogas e gangues, não só para se tornar um campeão do UFC, mas também um empresário de sucesso e um bom ser humano.

Seu coração doía com seu amor por ele, um amor que ela tinha tentado lutar por meses, atrás de palavras frias e fingindo indiferença. Mas ele não estava deixando-a esconder mais e quando o beijou as lagrimas brotaram em seus olhos quando a intensidade de suas emoções a afligiu. Ele a amava, realmente amava, e oh Deus que ela o amava.

Afastando-se, segurou seu rosto com as mãos, enquanto ele a levou a outro clímax, este prometendo, tendo sua alma com a intensidade. Ele encontrou seu olhar com uma determinação feroz temperada pela adoração absoluta. Ela nunca tinha tido alguém olhando para ela assim antes, como se fosse algo incrível.

Isso fez as palavras fáceis de dizer.

– Sesshoumaru, eu te amo.

Seu sorriso satisfeito a fez sorrir de volta, mesmo quando estava montando-o mais duro agora, glorificando a sensação dele debaixo dela, de seu corpo duro embalando o dela, conforme perseguiu o prazer dela. Juntos, eles se moveram ate que ele quase se sentia como se estivesse dançando, seus corpos em sincronia perfeita. Quando ele endureceu contra ela e seu pau parecia inchar dentro dela, apertou os quadris contra ele, a ligeira dor do seu pau pressionando em seu colo fazendo-a gritar de prazer e seu orgasmo explodiu dentro dela.

Foi tão bom, tão destruidor de mente e incrível, que tudo o que podia fazer era tentar segurar-se a Sesshoumaru, usa-lo como sua ancora para manter seu corpo de voar em pedaços. Ele rosnou quando gozou dentro dela, em seguida, abraçou-a tão perto que ela mal podia respirar, não que se importava. Sua mente flutuava, desconectada de seu corpo e absolutamente encantada com Sesshoumaru. Quando ele finalmente aliviou seu agarre, ela respirou fundo, perguntando se tinha desmaiado por um momento, se era possível desmaiar de tanto prazer.

Movendo-se lentamente, suavemente, Sesshoumaru levantou-a o suficiente para olha-la.

– Eu amo você, Kagome. Você e tudo para mim. Tudo que eu quero, a única mulher que quero. Acredite.

Ela sorriu para ele, sentindo bom demais para lutar.

– Eu quero.

Ele riu e a abraçou perto, seu pau pulando dentro dela quando involuntariamente apertou-o.

– Meu Deus, mulher, você vai me matar.

Um riso escapou dela e perguntou ao som leve, feliz.

– Pare de ser tão chorão.

– Você me perdoa por ser um idiota?

Ela pensou em faze-lo suar, então decidiu que não. Jogar pelo jogo não era o seu estilo.

– Eu perdoo, mas juro que se eu ver uma puta te tocando de novo eu vou mata-la.

– Mmm, agressiva.

Ele deu-lhe ao pescoço um estreitamento acentuado.

Eu gosto disso.

– Você não vai gostar quando eu mata-lo por deixa-la tocar em você.

Ela resmungou, mas aconchegou mais perto.

– Você realmente me ama?

A nota de vulnerabilidade em sua voz puxou para ela.

– Sim, Sesshoumaru. Eu te amo.

– Por que?

– Uma pesca de elogios?

Brincou ela.

– Não... Eu só quero saber para que possa continuar fazendo o que faço e continue me amando.

– Oh, bebe.

Ela levantou a cabeça para beijar seu queixo, a nota de vulnerabilidade em sua voz tocando-a profundamente.

– Basta ser você. Você e o homem que eu cai no amor. Todo você. O lutador do UFC, o empresário, o idiota...

– Ei, agora.

Ela balançou a cabeça contra seu peito.

– Admita-o, você pode ser um idiota.

– Eu protesto o quinto.

– Todo você.

Ela continuou.

– Eu amo tudo em você.

Ele fez um som satisfeito e começou a se mover dentro dela novamente. O homem deve ter merendas de Viagra, porque parecia ter uma ereção permanente em torno dela. Sua voz tinha um tom de provocação, quando disse.

– Você ama meu pau?

Formigamento quente a percorreu e ela lambeu a pele levemente salgada de seu peito.

– E uma das minhas partes favoritas.

– Hmmm, quais são as suas outras partes favoritas?

Mais uma vez ela se perguntou se ele estava pescando elogios, mas ocorreu-lhe que só tinha encontrado mulheres que sempre queriam alguma coisa dele, não o Sesshoumaru.

– Eu amo seus lábios, porque eles me beijam, suas mãos, porque me tocam, mas acima de tudo eu amo a sua mente e seu coração, porque eles definem quem você e, um homem forte, inteligente e compassivo. O meu homem.

Seu grunhido quase homem das cavernas a fez sorrir enquanto continuava a beijá-la no caminho a seu peito, conforme se movia lentamente dentro dela, um golpe constante que a fez querer suspirar de prazer.

– Minha Kagome.

Beijando seu caminho ate seus lábios, ela sussurrou contra sua boca.

– Eu te amo.

– Eu também te amo, mi querida.

FIM

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Espero que tenham gostado dessa estória tanto quanto eu, como prometido vou colocar abaixo os dados desse livro.

Série Bad Boys

Lutando pela Secretária

Ann Mayburn