Kagome sorriu e brincou o tempo todo, mas a pizza pare cia-lhe feita de palha, apesar dos elogios entusiásticos dos dois alegres companheiros. Sua vontade era gritar e desabafar aos quatro ventos o quanto se sentia injustiçada pela vida. Sempre tivera dinheiro, mas nunca amor, e agora tudo indicava que perdera ambos para sempre.

Nesse clima retornaram para casa. Além da perda iminente de Inuyasha, Kagome também se preocupava com o futuro. O dinheiro de tia Kana iria ajudá-la por algum tempo, mas até quando? Por mais que se esforçasse para manter o bom humor, volta e meia seus olhos se fixavam no vazio, a mente imersa em conjecturas.

À tarde, como fizesse calor, ela foi se sentar na varanda, a fim de aproveitar o magnífico espetáculo do sol dourando o jardim florido.

— Onde está Shippou? — perguntou Inuyasha, surgindo na soleira.

— No celeiro, com Victor. Parece que nasceu uma nova ninhada de cachorrinhos. Ele está elétrico com a novidade.

— Ah, sim, da Princesa — Inuyasha sorriu e acendeu um charuto, antes de se sentar ao seu lado no balanço. — Você não me parece muito feliz, Kagome. Lembre-se que nós ganhamos.

— Sim, fico contente por Shippou. O coitadinho estava uma pilha de nervos antes do julgamento.

Ele se acomodou melhor, atirando as pernas para frente.

— Não havia razão para tanto — disse, rindo baixinho. — Por intermédio de um amigo, fiquei sabendo que Naraku tinha contratado esse repórter da Coréia para descobrir provas contra mim. Sabe o que eu fiz. Pedi a esse amigo que soprasse no ouvido do tal repórter a história de que você tinha um amante e escapara com ele para Miami...

— Inuyasha! —Kagome encarou-o, escandalizada.

— Bom, não tenho culpa se o homem engoliu a isca com anzol e Azar de Naraku, sorte minha.

— Mas não foi honesto de sua parte!

— Por que não, ora esta? Foi uma jogada inocente, tanto que eu mesmo não acreditei na sua eficiência. Ainda que não fosse, eu tentaria lograr Naraku Danner como pudesse. Simplesmente, não poderia deixar que Shippou caísse nas garras daquele patife.

— Sim, e com essa história minha reputação ficou arranhada. Muito bonito!

— Por poucos minutos. Foi por uma boa razão, mas em todo o caso, peço-lhe desculpas.

— Está desculpado — Kagome não teve outro remédio senão rir também. — Até que foi engraçado. Viu só a cara do juiz? A força que ele fazia para não explodir na gargalhada, meu Deus!

— É, meu estratagema funcionou — Os olhos cinzentos pousaram nos dela, inquisidores e sérios. — E agora, Kagome? Que pretende fazer?

Durante alguns instantes ela escutou o rangido ritmado das correntes do balanço.

— Ficar aqui o tempo suficiente para seu cunhado se convencer que perdeu a causa. Já discutimos isso, Inuyasha.

— Não, não discutimos. Você me disse que voltaria para seu apartamento, com o que eu não concordei. Que diabos, Kagome! Você agora é rica. Por que não compra uma casa?

Ela cruzou as mãos sobre o colo, sentindo-as frias e sem vida.

— Talvez eu faça isso.

Inuyasha perscrutou-a com ansiedade, em vão. Os olhos verdes permaneciam inexpressivos, fitando o horizonte.

— Pode ficar aqui por enquanto. Há lugar de sobra na fazenda, e Shippou gosta de você. Aliás, Kirara também.

— Já queimei comida o bastante por aqui.

— Ninguém reclamou.

Era verdade. Ainda na véspera, Shippou elogiara um suflê que saíra cru e salgado do forno.

— Talvez um dia eu aprenda a cozinhar — volveu ela, querendo fazer graça. — Daqui a alguns anos...

Inuyasha estudou o bico das botas.

— Em vez disso, que tal aprender a cuidar de fraldas e mamadeiras? — Kagome voltou-se devagar.

— Como assim?

— Bem, suponha que continuemos casados. Logo chegaria um bebê, e nós então poderíamos dar uma família completa para Shippou. Acho que ele gostaria disso.

Ela estudou-o por alguns minutos, entre curiosa e surpreendida, em busca de algum sinal de carinho. Mas nada encontrou.

— Tenho sido cruel com você, Kagome. Dê-me uma chance de consertar o que estraguei, por favor.

— Engravidando-me?

— Só se você quiser. Se não, estou disposto a esperar alguns anos. Você é muito jovem ainda, pequenina. Pode ser que prefira viajar ou estudar um pouco mais, antes de se ver às voltas com bebês.

— Já viajei bastante e não quero voltar a estudar. Tenho meu emprego e pretendo continuar com ele,

— Mas não precisa, se não quiser. Por que não pede demissão?

— Por enquanto não estou pensando nisso.

As espirais de fumaça estiravam-se preguiçosamente aos raios bri hantes do sol. Kagome seguia-as com os olhos, indecisa sobre se continuaria ou não a falar.

— Inuyasha — disse por fim, procurando as palavras com cuidado — Quanto à minha herança, eu gostaria de dizer que...

— Esse assunto já não me interessa, Kagome. Descobri que não dou a mínima para falatórios. A bem da verdade, até hoje estou surpreso co migo mesmo, com minha cegueira e minha falta de discernimento. Não sou igual a meu pai, e ponto final. Casei-me com você por causa de Shippou, não para enriquecer da noite para o dia.

Por causa de Shippou, repetiu-se ela com tristeza, suspirando. Por causa de Shippou.

Inuyasha ergueu-lhe o queijo.

— Que suspiro fundo, pequenina! Vejo que não gosta de acreditar que eu me casei por causa do garoto. E quando você voltou de Miami, gostou ainda menos quando pensou que eu tinha mudado de idéia e estava interessado em sua herança.

— Nada disso me preocupa — mentiu ela.

— Preocupa sim — retorquiu Inuyasha, muito quieto. — Eu a queria de volta porque senti sua falta. Meu corpo ansiava pelo seu. E você me desejava do mesmo modo, não negue. Eu podia sentir desejo em cada poro de sua pele.

Ela enrubesceu.

— Foi uma experiência nova — murmurou, embaraçada.

— Mais que isso, pequenina. — Os dedos dele começaram a acariciar-lhe os braços, os ombros, o pescoço. — Nós fomos juntos visitar o paraíso, não fomos? E eu me senti de bem com a vida quando percebi o prazer que conseguia lhe dar.

— Foi a sua experiência...

— Escute, Kagome. Conheci vários corpos femininos, e não pretendo negá-lo, mas nada se compara ao imenso prazer que experimentei amando você. Mesmo na nossa noite de núpcias, quando não pudemos ir até o fim, meu prazer foi indescritível. Nessa noite descobri que não era o atração física o que existia entre nós, mas tentei sufocar a verdade no fundo de meu coração. Ela me assustava, pequenina. Contudo, quando você foi para Miami, não pude mais me furtar à realidade. Não dormi a noite toda, pensando em como a havia tratado mal. Você gostava de sua tia e eu, em vez de confortá-la, fui rude e grosseiro. Peço-lhe desculpas, Kagome. Você merecia outro tratamento.

— Não tem do que se desculpar. Nós nos casamos pelo bem de Shippou, como disse.

Inuyasha tomou-a nos braços, embalando-a carinhosamente.

— Você não entendeu nada do que eu disse, não é?

— Entendi — Kagome estava à beira das lágrimas. — Você está com a consciência pesada por minha causa.

— Você me escutou só com os ouvidos. Ouça com o coração também. — Os olhos prateados pousaram nos dela, cheios de adoração. — Não entendeu ainda? Não sentiu ainda?

Sem esperar resposta, ele se inclinou e capturou-lhe os lábios com tanta ternura, que Kagome sentiu-se levitar no espaço. Instintivamente, abriu a boca para receber a língua quente e palpitante, enquanto uma fogueira se ateava em seu corpo.

A mão morena deslizou para dentro da blusa, em busca do seio nu e macio, massageando-lhe o bico cor-de-rosa. Em transe, Kagome entregou-se à doçura das carícias, gemendo baixinho de puro prazer.

— Se estivéssemos sozinhos, pequenina... — sussurrou ele, seguindo com os olhos a figura do sobrinho que corria pelo gramado, perseguido de perto por dois cãezinhos. Mais ao longe, um peão vigiava as brin cadeiras com um sorriso indulgente. — Ei, Victor! Cuide de Shippou para nós, sim?

O peão voltou-se para o patrão e fez-lhe um sinal de que compreen dera.

— Deixe comigo, chefe. Pode ir descansar à vontade. — Inuyasha voltou-se para Kagome, os olhos brilhantes e límpidos espe lhando promessas.

— Não, não podemos... — Ela recuava, Inuyasha avançava devagar. — Você está brincando, não está? Shippou e Victor aí fora...

Com um único movimento ele a catou no colo.

— Não, não estou brincando — sussurrou. — Hoje vai ser diferente. Rápido, quente e bom.

Nem bem chegaram ao quarto, ele a esmagou de encontro à parede e abriu-lhe o zíper do jeans, procedendo do mesmo modo com o seu. Kagome ensaiou um protesto débil, mas ele a calou com beijos, enquanto sua língua penetrava-lhe os lábios em investidas curtas, provocando um despertar febril e quase feroz.

E de repente o quarto pareceu pequeno demais para conter a súbita paixão que explodiu entre os dois. Kagome viu-se acordada por uma sensação inteiramente nova, algo que a fazia vibrar e amolecer por dentro, como lava candente de um vulcão de há muito adormecido. Não queria mais que o beijo acabasse; só queria sentir o marido e aprender essa nova linguagem do amor.

Ele a suspendeu com os braços possantes, mantendo-a presa à parede. E penetrou-a com meiga selvageria, o corpo maciço invadindo-a, inun dando-a de luz por dentro. Kagome enlaçou-o pelo pescoço e rodeou-lhe a cintura com a perna, maravilhando-se com a inexplicável sensação de conhecer, pela primeira vez, o gosto da paixão sem rédeas nem freios.

O prazer que Kagome sentiu foi completo, vertiginoso, inebriante. E quan do ambos gritaram alto e tombaram exaustos nos braços um do outro, a paz desceu, trazendo consigo uma luz que a ofuscou. A luz da feli cidade,

— Gosto dos gemidos que você deixa escapar quando fazemos amor — disse ele, ainda ofegante. — Seu corpo vibra, Kagome. E me excita.

— O pior é que ainda estou tremendo — riu ela, enleada.

— Eu também. Desta vez nós chegamos lá em cima, não foi?

— Foi, Inuyasha. Lá em cima.

Ele se afastou, sorrindo, os olhos desfazendo-se em gotas de prata.

— Temos de nos contentar com essa amostra até de noite, pequenina. Acha que agüenta até lá?

— Veremos — provocou ela. — Eu... Eu não estou sonhando, estou?

— Não, doçura. Estamos ambos acordados para a vida.

Quando ele puxou o zíper para cima, Kagome enrubesceu, o que o fez soltar uma gargalhada sonora.

— Ficou com vergonha só agora? Há cinco minutos você poderia estar debaixo de uma mesa no restaurante que nem perceberia.

— Nem você.

— É verdade — Inuyasha puxou-a para si, os olhos dizendo coisas nas quais ela não queria ainda acreditar. — Deus, como eu te amo, pequenina.

Kagome abriu muito os olhos brilhantes. Não podia ser. Estava ouvindo demais outra vez.

— É verdade, minha Kagome. Estou perdido de amor por você. Quero viver para sempre em sua companhia e na de Shippou. E ter filhos aos montes. Mas se não vier nenhum, também não me importo. Você e Shippou são mais do que eu mereço.

— Você me ama! — repetiu ela baixinho, saboreando cada palavra. — Desde quando?

— Desde aquela noite no bar. Deus sabe o quanto eu lutei contra esse sentimento, mas não houve jeito. Afoguei-me nesses olhos verdes desde aquele dia, sem possibilidade de volta.

— O dinheiro de tia Kana...

— Já disse que não ligo mais para isso. Eu te amo pelo que você é. Faça o que quiser com sua herança.

— Vou deixar rendendo no banco, então. Para pagar o colégio de Shippou.

— O colégio de Shippou não é tão caro assim — riu ele, deliciado.

— Nem minha herança é tão grande como pensa.

Em poucas palavras, Kagome relatou-lhe sobre o último testamento da tia e sobre o asilo para crianças. Inuyasha ouviu com evidente surpresa, mesclada de respeito.

— Sua tia devia ser uma pessoa encantadora. E humana.

— Era perfeita, Inuyasha. Bem, agora você entende por que eu não queria desistir de meu emprego.

— Tem razão. — Ele coçou a cabeça, pensativo. — Acho que os Ballenger se portaram de maneira decente com você. Isso quer dizer que eu terei de me mostrar mais civilizado com Miroku, não é?

Kagome riu da careta do marido.

— Não vai ser difícil, querido. Miroku é excelente pessoa.

— E Miouga Rollins — continuou ele, fazendo outra careta.

— Também.

Os olhos de diamante fitaram-na com gravidade.

— Não pretendo me reformar por inteiro, Kagome. Sou como você está me vendo.

— E é assim que eu gosto. Aliás, eu também não pretendo mudar, exceto engordar um pouco e ganhar algumas rugas.

— Ao mesmo tempo que eu? Maravilhoso, minha Kagome! — Ele a puxou com ternura, embalando-a. — Para sempre, querida?

— Para sempre, Inuyasha — murmurou ela baixinho, lutando para segurar as lágrimas que teimavam em brotar dos seus olhos. Lágrimas de felicidade. — Agora chegou a minha vez de dizer.

— Que me ama? Mas você já disse, querida. Não se lembra? Quando se entregou inteirinha a mim, aqui neste quarto, pela primeira vez. Disse e repetiu que me amava.

— Não me lembro, mas não é de admirar. Afinal, você me deixou fora de mim... — De sua boca escapou um riso alegre, cristalino. — Agora vou repetir, de mente lúcida: Eu te amo, Inuyasha.

Ele se inclinou ternamente.

— Minha Kagome, minha mulher, minha rainha!

— Tio Inu!

Inuyasha abanou a cabeça, impaciente, e foi abrir a janela.

— Que é agora?

— Posso ir com eles? — perguntou Shippou, ansioso, apontando para dois amiguinhos. Cada um tinha uma vara de pesca e uma lata de minhocas na mão. — Eles prometeram me ensinar a pescar, tio Inu. Por favor? Juro que trago um belo jantar para nós.

Inuyasha riu, satisfeito.

— Está bem, campeão. E trate de trazer mesmo o nosso jantar, senão...

— Trago, trago! — gritou o garoto, saltando de alegria.

— Se Shippou não pescar nada, nós mergulhamos e colocamos um peixe no anzol dele — brincou o mais alto, um moreninho simpático e sardento.

— Combinado — volveu Inuyasha, fechando a janela. — Agora raspem-se daqui!

Enquanto a algazarra ruidosa dos três se escoava no céu da tarde, ele tirou o telefone do gancho e se voltou devagar para a mulher.

— Às vezes, minha Kagome, a vida pode ser bela. Como agora...

Ela quis responder, dizer que sim, a vida era linda. Mas não pôde, porque Inuyasha já a carregava para o paraíso particular, aquele que só os dois conheciam.

Na manhã seguinte, Kagome trabalhava no computador com Miroku quando Inuyasha entrou inesperadamente.

— Bem, com licença — começou Miroku.

— Não, fique onde está — cortou Inuyasha, com uma careta. — Fui reformado, ou antes remodelado por minha mulher. Não vim aqui reclamar de nada, pela primeira vez na vida,

— Não acredito — retorquiu o outro, alegremente surpreso.

— Pois é bom ir se acostumando, meu velho. Para dizer a verdade, estou com vontade de trazer outra partida de gado para vocês controlarem.

— Não diga!

— Acabei de dizer. E, já que estamos nisso, quero lhe agradecer por manter Kagome no emprego. A herança dela vai dar apenas para pagar o colégio de Shippou. E, como pretendemos pagar colégio para mais alguns, cada centavo ganho será bem-vindo.

— Não me agradeça; Kagome é excelente funcionária. Quanto à herança... bem, sinto muito. Que azar, hein?

Inuyasha abriu um sorriso despreocupado e feliz.

— Não é o que penso. É bom lutar por um lugar ao sol, em vez de ganhá-lo de mão beijada. A dois, então, fica muito mais divertido.

Seus olhos cinzentos pousaram com ternura em Kagome, que juntou:

— E nos dá mais força para continuar. — Miroku pigarreou.

— Sua mulher pode ser dispensada mais cedo para o almoço, se quiserem.

— Obrigado, meu velho. Você me entendeu melhor do que eu esperava.

Impulsivamente, Inuyasha esticou a mão, e Miroku apertou-a.

— Kagome é uma jóia rara. Você é um homem de sorte, Inuyasha.

— Sei disso, melhor que ninguém.

Depois de terem comido dois hambúrgueres, Kagome e Inuyasha saíram abraçados pela rua.

— Sua vida não vai ser muito fácil, querida. Acho que você terá de trabalhar ainda por alguns anos, para ajudar nas despesas da fazenda. Posso colaborar na cozinha, mas quando os filhos começarem a chegar, seu trabalho será dobrado.

Ela sorriu docemente, perdida nos olhos cinzentos.

— Tenho você, Inuyasha. É tudo o que me interessa. Nunca fui tão feliz como agora.

— Tem certeza? Você sempre teve do bom e do melhor...

— Ainda tenho.

— Sabe o que quero dizer.

— Sei, e você também me entendeu. Para ser honesta, gosto de enfrentar esse desafio em sua companhia. É gratificante trabalhar e construir, Inuyasha. Principalmente quando existe amor.

— Você é única, minha Kagome— disse ele, colhendo-a nos braços. — Espero que não se arrependa nunca. Não sou uma pessoa fácil de conviver, como sabe.

— Para mim, é. Enquanto eu o tiver ao meu lado e puder abraçá-lo assim, você é a pessoa mais fácil de amar deste mundo.

— Então me abrace. E nunca me deixe, pequenina. Kagome aquiesceu, feliz.

FIMMMMM!


Oiiiiiiii gente, chegou ao fim mais uma história, espero que vocês tenham gostado.

Tinker: Oiiiiiiiiiiiiiiii chegou ao fim infelizmente, Inu finalmente se rendeu ao amor de vez e até mudou seu jeito de ser por conta dela, achei um amor hahahahahaha o que achou da história? Vc pode votar nas duassss, a história 2 acabou ganhando, maaaaaaaass... assim que eu terminar de postar a história 2, eu vou postar pra você a história 1 ok? HAHAHHAHA decidi por as duas. Te esperoooo láaaa, muito obrigada por ter acompanhado. 3

neherenia sereniti: Chegouuuu ao fimmm, o que achou da história? hahahahhaah a história 2 ganhou, logo logo já colocarei o primeiro cap dela, te espero lá, beijinhosss