Olá! Primeiramente quero me desculpar com os leitores que acompanham a trilogia Sem Barreiras, pela demora, mas acontecimentos não programados entraram em curso, impossibilitando o término na data pré-estabelecida (isso ficou muito bom...eheheheh)

Aqui está, a terceira e última parte da história, apresento a vocês Sem Barreiras – Nos Braços do Amor. Romântico, não? Pois estejam preparados para uma corte da parte de Syaoran bem romântica mesmo, quer dizer, na minha opinião.

Nosso herói está um tanto mais leve, sem tantos problemas, a não ser a insistência do seu grande amor em fazer tudo sozinha, isso vai irrita-lo um tanto, mais a obstinação dela em não querer se casar, isso já não vai irrita-lo muito, apenas o tornará cada vez mais determinado.

Nossa heroína, como já devem ter percebido está muito teimosa, quer fazer as coisas a sua maneira, e não vai lidar muito bem com a super proteção. Continuará bem ativa, pesar da sua gravidez.

Nosso agente preferido, Touya Kinomoto vai se deparar com uma situação que não estava esperando...eheheheh..... e o que posso dizer? Vou torcer por ele.... ah sim, cenas quentes vêm pela frente.... huhuhu......

E por último uma personagem muito, mas muito especial, a Agente Katrine Kérria, que já apareceu na última história, mas nesta, terá uma participação mais ativa. Espero que vocês gostem dela, como eu adoro.

Agradeço aos meus termômetros Patty, Kath, Andy, Lú, Carol, Samy, Marjarie e Murilo, que me ajudaram cada um a sua maneira um tantinho, para o desfecho da história, mesmo aquelas que simplesmente caíram na risada, ou defenderam o Syaoran, já ajudaram muito.....eheheh....

Às minhas revisoras:- Patty, minha mana querida que está no Japão, valeu mesmo pela força, pelas revisões, por ler minhas idéias e me ajudar a desembaraçar aquela personagem, você sabe quem, e agradeço à Samy, que está dando mais uma olhada geral na história, minha filhota tem olhos de águia, essa menina não perde nada. Valeu família.

À minha nunca esquecida amiga Pritty, que hoje (01/09) completaria 23 anos de vida, se não fosse primeiramente pelo incentivo dela, eu não teria começado a escrever. Muito obrigada, amiga. Que Deus te guarde.

À CLAMP, meu muito obrigada, de novo, por criarem esses personagens tão cativantes, que mesmo com o término do anime, não os deixamos morrer com nossas contínuas histórias. O uso que faço desses personagens é apenas para meu divertimento, de meus amigos e fãs da série, espero que vocês não se importem.

E agora, vamos deixar de enrolação........

Pessoal, que vocês se divirtam com...........

SEM BARREIRAS

NOS BRAÇOS DO AMOR

Autora: Rosana (Rô)

Revisora: Patty

Capítulo 1

O som de uma música, fez-se ouvir naquela manhã, a voz grave, cantava em um tom bem suave. Uma mulher deitada na cama, ainda meio sonolenta começou a prestar atenção, sem abrir os olhos.

Bem maior do que os mares mais profundos
Bem maior do que os campos que eu vi
Bem maior que o teatro das estrelas
É meu amor por ti

Ela sorriu mansamente ainda de olhos fechados. Ele tinha uma excelente imaginação, a cada dia a acordava de uma maneira diferente, continuou prestando atenção na música.

Com a força infinita das rochas
Bem mais luz que o sol põe no rubi
Muito mais do que os verdes das matas
É meu amor por ti


Assim, como no inverno
E o sol quente no verão
Eu vou ser a primavera
Do teu coração


Foi assim que escrevemos nossa história
É o livro mais lindo que eu li
Uma flor azul que me traga na memória
O meu amor por ti
O meu amor por ti

Ela sentiu um leve perfume, semicerrou os olhos e viu uma rosa branca, passar próxima a seu nariz, deslizando pela sua face, aquilo fazia cócegas, mas ele estava tão romântico ultimamente, fechou os olhos de novo, não querendo acordar desse lindo sonho.

- Casa comigo.

Abrindo um lindo sorriso, ela virou-se para ele, enlaçando-o pelo pescoço.

- Agora? – sussurrou com a boca próxima à orelha dele.

Sentiu o arrepio que passou pelo corpo dele, e sorriu mais ainda.

- Por que não?

- Eu tinha outros planos para nós agora de manhã, não precisarei ir para a loja até antes do almoço. – ela falou insinuante deslizando as mãos pelas costas nuas dele.

- Outros planos, é? Conte-me mais.

Ela sorriu, mas antes de começar a mostrar a ele o que faria, arregalou os olhos com surpresa e colocando a mão na boca, saiu correndo em direção ao banheiro.

Droga de enjôos matinais, pensou Sakura ajoelhada no piso do banheiro, pondo para fora, o pouco que tinha no estômago. Sentiu os cabelos serem afastados do rosto e uma toalha umedecida foi colocada na sua testa. Syaoran deu-lhe outra para limpar a boca

- Eu não gosto que você me veja assim. – ela falou meio fraca.

- Nós dois fizemos, não acho justo você sofrer sozinha. – ele respondeu um pouco preocupado.

Sakura levantou-se e foi até a pia escovar os dentes.

- Eu adoro estar grávida, mas essa parte dos enjôos acaba comigo. – disse num suspiro.

- Paciência, o médico disse que provavelmente depois do terceiro mês, eles passarão. Que tal agora você colocar algo no estômago?

- Para quê? Devolver tudo?

- Vamos lá, reclamona, você precisa se alimentar.

Somente ao sair do banheiro, Sakura pode reparar na cama coberta de pétalas brancas, Syaoran se esmerara e ela atrapalhara tudo. Virou-se para ele com pesar nos olhos.

- Sinto muito, nem deu tempo para lhe dizer que adorei a apresentação exclusiva, e a cama está linda. – ela falou aproximando-se.

Syaoran abraçou-a pela cintura e pousou o queixo em sua cabeça.

- Eu é que fui um estúpido, nem me lembrei dos seus enjôos. Poderia ter armado esse cenário à noite.

Ela enlaçou-o pelo pescoço, encostando o rosto no peito dele.

- Eu adorei tudo Syaoran. Eu sempre adoro quando você me faz alguma surpresa.

- E quanto à outra parte? – ele perguntou inocente.

- Que parte? – ela se fez de desligada.

- Oras Sakura, quando se casará comigo?

- Logo.

- Logo? Isso quer dizer que você se casará comigo um dia? É... bem melhor do que ouvir, "Eu não sei Syaoran". – ele disse imitando a voz dela, mas afinando-a mais que o normal.

- Eu não falo assim. – ela socou-o de leve, afastando-se. – Vamos descer, o Touya deve estar passando por aí, para saber se eu comi todas as frutas e verduras que ele mandou. Meu Deus, vou acabar virando um coelho, você viu o tanto de saladas verdes que ele trouxe? Olha só, até a minha pele está ficando verde. – ela disse olhando-se no espelho.

- Sakura você está verde porque enjoou. – ele brincou ganhando um travesseiro no peito.

Foi para o banheiro sorrindo, mas assim que entrou ficou sério. Sakura ainda não acreditava nele. Ele sempre estava ao lado dela, dizendo que a amava, fazia-lhe surpresas, só que até o momento, nada do que fizera fora suficiente, ela ainda não se decidira, mas ele teria paciência, já estavam, bem dizer, morando juntos, há um mês, ele ainda tinha seu apartamento, mas passava mais tempo na casa de Sakura.

Entrou em baixo da ducha, ainda pensando em como mudara, Sakura operara milagres em sua vida. A partir do momento que retomaram sua relação, ele nunca mais tivera pesadelos com a época em que vivera como Lin, o assassino. Sua vida, apesar de estar na agência junto com Touya, era tranqüila, participava de algumas missões, mas ultimamente as coisas andavam às mil maravilhas. Tinha alguma reserva ainda quanto a Sakura, desde os acontecimentos com Katsuo Kuroki, às vezes se mostrava séria e calada, ela podia dizer a todos que fizera o que era certo, mas ele tinha certeza, que aquilo pesava em sua consciência. A frieza demonstrada naquele dia, em muito o ajudara a ver que ele estava agindo como uma criança, o mal feito não podia ser desfeito, apenas aplacado, e ele fizera o melhor, queria agora apagar aquela época de sua vida. Tinha um filho para pensar, e uma mulher para conquistar, pensou sorrindo. E como era fácil sorrir ultimamente, apesar de algumas dúvidas, ele não poderia reclamar do que estava construindo com Sakura.

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Sakura estava arrumando a mesa do café da manhã e sorrindo pensava em como Syaoran mudara, estava mais leve, mais carinhoso, mais presente. Nesse mês de intimidade, ela aprendera de novo a conviver com ele, pequenas particularidades que lhe chamavam a atenção, como lhe abrir uma porta, ou puxar-lhe a cadeira para sentar, estava se mostrando de um cavalheirismo que ela não imaginava ser possível, era ainda arrogante e super protetor, mas ela sabia levar com jeitinho seus pequenos defeitos, o difícil era quando ele se juntava ao Touya nas recomendações sobre o que deveria ou não fazer, ela sentia que seria capaz de jogar os dois porta afora. E pensando no diabo, eis que ele chega.

- Onde está o meu sobrinho. – gritou Touya entrando pela porta da sala.

- Deus, se você fizer isso quando 'a minha filha' nascer, eu juro que peço à voz para te deixar mudo.

- Você não faria isso com seu irmão querido. – disse Touya beijando o rosto da irmã. – Oi Touyazinho. – falou beijando também a barriga dela.

- Endoidou? – disse Syaoran chegando na cozinha. – Esse que está aí é Syaoran Filho, nada de Touya, deixa de ser besta. – empurrou Touya de perto de Sakura. - Não é bebê? – falou próximo à barriga dela.

- Querem parar com isso. – Sakura resmungou com os dois. – Sentem-se, e comam.

Sakura sentou-se e os dois encarando-se feio começaram a comer.

- Você comeu as frutas que te mandei Sakura? – perguntou Touya.

- Comi.

- E as saladas?

Sakura revirou os olhos e Syaoran quase botou para fora o café lembrando-se do que ela dissera, que acabaria virando um coelho.

- Você precisa se alimentar bem, nunca se esqueça...

- ... de que estou comendo por dois. – ela completou. – Touya, pelo amor de Deus, isso já virou um mantra. Pode deixar que estou me cuidando muito bem e por tabela, da minha filha.

- Filho. – disseram os dois ao mesmo tempo.

Ela sorriu. Um sorriso que lhe conferia aquele ar de sabedoria que só as futuras mamães têm. Ela ia ter uma menina, eles podiam brigar, espernear, mas ela sabia quem é que viria ao mundo, sua pequena.... ainda não era a hora de colocar em pensamentos o nome de sua filha, pensou, abrindo mais ainda o sorriso. Os dois só ficaram olhando-a sem nada entender, e quase tiveram um treco quando ela se levantou rapidamente e saiu correndo da cozinha.

- Os enjôos ainda não passaram? – perguntou Touya preocupado levantando-se.

- Ainda não. – falou Syaoran seguindo a mesma direção de Sakura.

Encontraram a porta do banheiro fechada.

- Sakura! Está tudo bem? – Syaoran gritou batendo na porta.

Ela não respondeu.

- Sakura! – gritaram os dois.

- Senhor, o que eu fiz para merecer isso? Será que nem ao menos posso passar mal em paz, sem essas duas galinhas chocas me vigiando?

As batidas continuaram, até que ela abriu a porta, pálida e de expressão cansada.

- Acho melhor você não ir mesmo trabalhar agora cedo na loja. – disse Syaoran pegando-a pelo braço.

- Isso, fique em casa e durma um pouco. – arrematou Touya segurando-a pelo outro braço.

Sakura ficou em silêncio e seguiu para o quarto, era melhor por enquanto acatar as sugestões dos dois, deitou-se fechando os olhos em seguida, Syaoran arrumou as cobertas a sua volta e deu-lhe um beijou na testa.

- Eu ligo para você mais tarde, está bem?

Ela apenas assentiu silenciosamente.

Ai que alívio, agora sim poderia descansar em paz, pensou Sakura antes de resvalar para um profundo sono.

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- O que você acha que aconteceu? – perguntou Syaoran a Touya.

- Eu não faço a mínima idéia. A missão dele era apenas entrar, filmar os projetos das armas e sair, coisa rotineira, o tipo de missão que eu dava para Sakura, mas Shoo saberia desincumbir-se muito bem. Não entendo onde ele pode estar. – Touya estava preocupado com o sumiço de um de seus agentes.

- Esse já é o segundo agente que desaparece, Touya. Alguma coisa está errada. – falou Syaoran.

- É, eu sei... – foi interrompido por uma batida na porta. – Entre.

A mulher que passou pela porta era nada menos do que a "estabanada", pensou Touya. Katrine Kérria! Mas deixou de lado a implicância, quando percebeu sua expressão preocupada.

- O que houve?

- Encontraram Yosi.

Yosi Aida era o outro agente desaparecido. Touya levantou-se rápido.

- Onde?

Mas pela expressão da moça, boa coisa não era.

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O caso estava se complicando, um agente desaparecido, outro morto. Yosi havia sido barbaramente torturado, seu corpo cheio de ferimentos pequenos, mãos e pés esmigalhados, impossibilitando a identificação por meio de digitais, seu rosto quase uma massa informe, fora preciso um exame de DNA para determinar sua identidade. O método de tortura usado, fora lento e doloroso, isso era certo. Fosse quem fosse o inimigo, estava fazendo de tudo para descobrir algo que envolvia a agência. Mas Touya trabalhava no escuro, não tinha nenhuma informação que valesse a pena, pensava enquanto voltava do necrotério.

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- E então? – perguntou Syaoran quando viu Touya chegando.

Touya sentou-se pesadamente em sua cadeira encarando Syaoran. As coisas que passavam por sua cabeça não eram nada boas.

- Você ligou para as outras divisões?

- Sim. Tudo normal. Nenhum agente desaparecido. Nada de estranho.

- Yosi foi torturado. – falou Touya com expressão preocupada. - De maneira cruel. – completou.

- Quem quer que o tenha pego, está em busca de informações.

- Cheguei à mesma conclusão. Agora só nos resta especular se conseguiu.

Os dois quedaram-se pensativos. Que motivos teria esse inimigo oculto para estar atrás dos agentes da CSN? Agora todo cuidado era pouco.

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- Como assim ela não está aí? Já são mais de 15:00hs, ela disse que iria na parte da tarde. – Syaoran estava alterado falando com alguém ao telefone. – Pode deixar, eu mesmo ligarei. – falou desligando.

- O que foi? – perguntou Touya, que entrava em sua sala.

- Sakura ainda não foi para a loja. – respondeu Syaoran já ligando para a casa dela.

- Como assim não foi? Ela não disse que iria à tarde? – falou Touya já ficando preocupado, ainda mais depois que vira o que fizeram com Yosi.

- Ninguém responde. – disse Syaoran já levantando e saindo.

- Eu vou com você.

Ambos pensaram a mesma coisa. Aparentemente alguém estava à caça dos agentes da CSN, e Sakura era uma presa fácil, sozinha em casa, desavisada.

O Jikoo, conversível da Nissan que Syaoran adotara no Japão, cortava as ruas de Tóquio velozmente a caminho de Tomoeda, chegaram em tempo recorde, ele deixou o carro deslizar suave e silenciosamente um pouco antes da residência, não sabiam o que encontrariam.

Rapidamente se aproximaram do sobrado, a um sinal de Touya, Syaoran se postou na porta da frente, enquanto Touya dava a volta pelos fundos, ambos entraram parecendo dois gatunos, sem o menor barulho. Syaoran varreu com o olhar a sala a procura de algum objeto fora de lugar, Touya olhou a cozinha ainda bagunçada do café da manhã, sua irmã não tinha saído, ela nunca deixaria louça suja na pia, os dois se encontraram ao pé da escada, Touya com a arma com silenciador e mira laser na mão, Syaoran com sua espada, subiram rapidamente, mas sem o menor ruído, os degraus da escada, aproximando-se do quarto de Sakura, um de cada lado da porta iam entrar quando ouviram algo sendo jogado no chão e um grito ao mesmo tempo, não pensaram um segundo, Syaoran arrombou a porta e ambos entraram gritando no quarto. Sakura sentada na cama gritou mais alto ainda. Os três ficaram encarando-se por um longo minuto.

- Ficaram malucos? – ela perguntou com a mão no peito tentando conter as batidas frenéticas do coração. – Quase tive minha filha agora.

- Sakura! Cadê os bandidos? – perguntou Touya olhando para todos os lados.

Syaoran, mais contido percebeu que não havia ninguém no quarto além de Sakura, e que ela estava dormindo, uma olhada mais apurada viu o despertador no chão, sentou na poltrona passando as mãos pelos cabelos, e deu um suspiro de alívio.

- Que bandidos? Mas o que está acontecendo aqui? Vocês dois tiraram o dia para me irritar? – ela falou levantando-se.

- Você não estava na loja, então viemos ver o que tinha acontecido. – falou Syaoran calmamente.

- Não poderiam ter ligado? – ela disse ironicamente.

- Eu liguei. Várias vezes. – Syaoran respondeu levantando-se, e aproximando-se do aparelho de telefone, ergueu o fio solto mostrando a ela.

Sakura deu uma risadinha sem graça.

- Eu tirei da tomada por que não queria ser incomodada.

- Então por que você gritou? – perguntou Touya ainda olhando no banheiro, em baixo da cama e até dentro do armário.

- Por causa da hora, estou atrasada, tinha que ir para a loja, e quando vi o horário, sem querer derrubei o despertador.

Enfim, Touya entendeu que não havia ninguém ameaçando a irmã, guardou a arma no coldre e ficou olhando-a. E agora? Ela ia criva-los de perguntas.

- Que bom então que não aconteceu nada demais. Vamos indo Syaoran.

- Ei, ei, ei.... vão parando por aí. Vocês vão me dizer o porque de terem entrado aqui como se fossem Tango e Cash querendo matar algum bandido imaginário.

Os dois trocaram olhares, mas nenhum disse nada. Touya acenou de leve negando. Syaoran suspirou.

- É que ... – começou Touya. – É... – mas sua cabeça era uma névoa em branco, nenhuma grande idéia do que dizer.

- É que recebemos algumas informações que nesse bairro estão acontecendo muitos assaltos. – disse Syaoran.

- Isso mesmo, aí quando vimos que você não tinha aparecido na loja, e nem atendeu o telefone, pensamos que poderia ter acontecido algo. – completou Touya.

- Foi por isso que entramos aqui com tudo. – Syaoran terminou a explicação.

Ela olhou de um para outro, de olhos semicerrados. Será que eles achavam que essa tinha colado? Eles estavam escondendo alguma coisa, e era coisa grande, senão já teriam lhe contado.

- Sei. Está bem então. Obrigada por se preocuparem comigo. – e seguiu para o banheiro. – Syaoran, liga para a loja, e diz que não vou mais hoje, por favor.

Os dois se olharam não acreditando que ela não tinha feito mais nenhuma pergunta.

- Ela caiu? – perguntou Touya.

- Tenho as minhas dúvidas. Mas vamos deixar como está.

Continua........

Música:- Bem Maior - Roupa Nova

by Dan Fogelberg

versão: Aldir Blanc

N.A.:-

Pessoal a música pode ser encontrada na rádio Terra, sugiro a vocês que a ouçam pq é muito bonita. Roupa Nova é um grupo antigo, muitos de vocês nem eram nascidos na época que eles estavam em alta, mas são músicas românticas que couberam certinho com meu Syaoran cantor...ehehehe

Tango e Cash, é um filme com Sylvester Stallone no papel de Rey Tango e Kurt Russel no papel de Gabriel Cash, já perdi a conta de quantas vezes o assisti, e essa parte do Syaoran e Touya entrando no quarto me lembrou muito os dois policiais.

Já sacaram que não será somente romance na história não é mesmo? Nem dava para mudar o estilo, mas espero ter dividido bem cenas de romance com cenas de ação.

Espero que vocês tenham gostado do início.

Não vou colocar prazos para a postagem de novos capítulos, ultimamente ando tendo muito serviço, se der tempo posto toda semana, senão.... não posto......eheheheh.... e vou mudar o dia da postagem, será no início da semana, não me recordo quem disse uma vez que os autores sempre atualizam às sextas-feiras....eheheh....vamos mudar um pouco essa rotina.....

Se alguém quiser bater papo, não fiquem tímidos, mandem e-mail ou deixem review.

Beijos

Rosana