Convidar a dedicada secretária para passar uns tempos no Havaí parecia à solução perfeita para que o milionário retribuísse sua "gratidão".

#Convite para o paraíso#

No capitulo anterior:

"Ele partiu de madrugada.

Na manhã de segunda-feira, Rin pediu demissão a InuYasha. Na parte da tarde, já estava na estrada indo rumo a Hamamatsu."

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Capítulo XII: Aisuru-"Meu querido".

No domingo, Sesshoumaru ligou para a casa de Rin várias vezes, mas ninguém atendeu. Pensou que talvez tivesse ido à casa da irmã. Pensou na possibilidade de ligar para lá. Mas desistiu da idéia. Em hipótese nenhuma queria sufocá-la.

Aliás, devia a ela uma desculpa pelo comportamento primitivo de sábado à noite. Não tinha idéia do que aconteceu com ele para que permitisse que tudo fugisse do normal dessa forma. O problema era que não saberia como prometer que não ia se comportar da mesma maneira quando a encontrasse novamente.

Sob que tipo de controle estava ele? Não conseguia parar de pensar nela. Sua cabeça estava voando. Não era assim que gostava de conduzir sua vida e não estava satisfeito com isso, mas...

- "Não sei o que fazer a respeito."

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Na segunda-feira foi cheia, passou o dia inteiro fora em reuniões. Ao voltar, foi até o departamento de InuYasha, ainda pensando em uma justificativa para tirar Rin, encontrou com Kagome no elevador, o viu e perguntou:

- Como foram as reuniões? – Ele pareceu desconfiado pelo súbito interesse da cunhada. Normalmente ela perguntaria primeiro como ele estava...

-O cliente gostou da apresentação que o seu namorado fez na semana passada – õ.ò – e pareceu estar disposto a assinar o contrato.

- Que bom ouvir isso. - ^__^'

- Kagome, há algo que eu deva saber? – Não gostava da cordialidade notavelmente forçada de Kagome. – Sei que você está escondendo algo.

- Há-há! Porque você diz isso, Sesshoumaru-sama? – Kagome estava quase sacudindo a pasta que tinha nas mãos.

- Considerando que as suas mãos quase não seguram a pasta, – virou o corpo e a olhou profundamente - acrescido do fato do seu cheiro exalar nervosismo e tensão, - cruzou os braços em posição exigente – você nunca me pergunta sobre negócios. Não ao menos sem desejar boa tarde e perguntar como estou.

- "Droga! Nem eu notei que faço isso!" Mas que pessoa desconfiadaaaa! Pare Sesshoumaru-sama! É que... que... A vovó Kaede me disse mais cedo que você estaria o dia inteiro fora, em reuniões, ai, sabe... háhá... eu ia dar uma passadinha com o Inu-kun, e... ahn, é... "Dame!! Não ta funcionando, ele não está acreditando."

- Kagome Higurashi, eu sei que você foge do seu expediente mesmo quando estou aqui. Por favor, me conte logo o que você está escondendo de mim.

Kagome suspirou e estendeu a pasta que estava segurando contra o corpo. E as portas do elevador se abriram no andar de InuYasha, que estava na porta os aguardando.

- Estava procurando por Rin-chan? – InuYasha perguntou.

Sesshoumaru pegou a pasta e o nome de Rin estava escrito nela.

- É, eu estou procurando a Rin. Ela foi embora mais cedo, hoje?

InuYasha franziu a testa.

- Como eu suspeitei. – abraçou Kagome que saia da porta do elevador. - Ela não falou com você? – Depositou um beijo na testa de Kagome e olhou o irmão.

- Falou sobre o quê? Aconteceu alguma coisa com Naritawa?

Kagome se remexeu nos braços de InuYasha e segurou a mão do cunhado, incentivando-o a abrir a pasta. Ele o fazia.

- Sesshoumaru, eu procurei ela pelo prédio. Até pensei que estivesse com o senhor, no seu andar, ou em alguma reunião para fora, mas...

- Ela pediu demissão hoje de manhã. – InuYasha esclareceu enquanto olhava a redação da Carta de Demissão de Rin.

Sesshoumaru sentou na cadeira mais próxima, rapidamente, antes que aquela sensação de desabar chegasse.

- Achei que ela fosse lhe contar pessoalmente, mas depois desconfiei que não.

- Não, ela não me contou nada. Ela disse por quê? Achei que estivesse bem aqui. Foi por causa de outro emprego?

- Na verdade, ela não falou comigo. Ela apenas limpou a mesa dela e deixou essa pasta na minha mesa, quando abri a pasta eu notei que ela já tinha saído.

Sesshoumaru fez que sim com a cabeça mas não prestou atenção no que seu meio irmão disse. A cabeça estava lotada de perguntas. Por que ela se demitiu tão de repente? E por que não falou nada para ele?

- "O que está acontecendo?"

- Você está bem? —Kagome perguntou depois de alguns minutos de silêncio.

- Estou bem, apenas surpreso. Fui pego de surpresa, é só isso.

Sesshoumaru se levantou

- Você nunca é pego de surpresa, Sesshoumaru. – InuYasha alfinetou.

Sesshoumaru deu um sorriso de canto e disse:

- A gente se fala depois. – saiu da sala.

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Sesshoumaru foi até a garagem, pegou o carro e saiu rumo à casa de Rin. Depois de tocar a campainha durante um bom tempo e ninguém atender, decidiu ir à casa de Miroku e Sango. Assim que tocou a campainha, Shipoou abriu a porta.

- Oi - ele disse com um enorme sorriso. Sesshoumaru devolveu o sorriso, lembrando-se da imagem horrorosa que Rin descreveu para eles e ele se empenhou em demonstrar o contrário.

- Olá, Sihipoou. Sua mãe está?

- Hum rum - ele se virou e gritou. - Mãe, é o namorado da tia Rin.

- Pede para ele entrar e se sentar. Já estou indo. - Parecia que um furacão havia passado pela sala de estar, com brinquedos espalhados por toda a parte, sapatos e casacos.

- Quer beber alguma coisa? - Souta perguntou educadamente entrando na cozinha.

- Não, obrigado.

O menino se sentou em frente a ele e o ficou encarando com um olhar curioso.

- Não precisa se preocupar comigo. Se quiser pode voltar a fazer o que estava fazendo antes de eu chegar.

- Está bem - respondeu prontamente e foi para o chão brincar com carros de corrida em miniatura ao lado se Shipoou.

Poucos minutos depois, Sango veio correndo.

- Desculpe-me pela bagunça, mas é assim que a casa está na maior parte do tempo.

- Não há nenhum problema, e me desculpe por ter vindo assim, sem avisar. É que queria saber se você tem falado com Rin nos últimos dois dias.

Sango olhou para ele com uma cara confusa e se sentou.

- Ela esteve aqui no jantar de sexta-feira, com você.

- Você não falou com ela hoje?

- Não, por quê? O que há de errado? — perguntou, tentando disfarçar a preocupação.

- Ela pediu demissão hoje, e sumiu.

- Meu Deus! Não sabia que ela estava pensando em abandonar o trabalho.

- Nem eu. Saímos juntos no sábado e ela não comentou nada, parecia bem.

- Desculpe-me, mas não sei. Já tentou o apartamento dela?

Ele fez que sim.

- E deixei várias mensagens na secretária eletrônica.

- Vou ligar para o Miroku e pedir para ele passar na casa dela. Espero que nada de ruim tenha acontecido.

Ela pegou o telefone e ligou para o marido. Quando Miroku atendeu o celular ela contou a história e fez o pedido.

- Ele vai lá checar. Temos uma chave reserva. Quer esperar aqui até ele ligar?

- Não é necessário. Agradeço muito se você me ligar quando tiver alguma notícia - ele se levantou e saiu, não sem antes se despedir de Shipoou e Souta.

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O celular de Sesshoumaru tocou assim que ele estacionou na garagem de casa.

- Oi, Sesshoumaru, é a Sango. Está tudo estranho. O Miroku esteve lá e o apartamento está vazio. A maioria das roupas dela e as coisas íntimas não estão lá.

- Obrigado por ligar, Sango - ele estava confuso.

- Imagina! Tenho certeza que logo Rin-chan vai dar notícias. Ela não é irresponsável, não é do tipo que gosta de deixar as pessoas preocupadas. Ela não é dessas coisas. Mesmo assim, vou pedir que ela ligue para você se eu falar com ela.

— Obrigado.

Ele desligou e foi para o elevador.

-"Será que exageramos? Não foi nada com que não conseguissemos lidar depois..."-

Ou o sumiço dela não tinha nada a ver com ele?

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Sexta à noite, o telefone de Sango tocou. Ela já tinha um pressentimento de quem poderia ser, por isso largou a cozinha e as panelas e foi voando para a sala atender. Ela esperou a semana inteira, e Rin não iria escapar do sermão que merece levar.

- Oi, Sango!! 'Tô ligando pra avisar que não vou jantar com vocês hoje à noite.

- Rin Naritawa Hojimi, onde você está?- Soou severa - Estou histérica desde segunda-feira quando o Sesshoumaru esteve aqui dizendo que você sumiu!

- O Sesshy esteve aí?

- Oh! Sim, o seu Sesshy esteve aqui tão paranóico com você, quanto eu estou! Ele não achou você em casa e veio até aqui. Miroku foi no seu apartamento para ver se estava tudo bem. Por que não avisou a ninguém para aonde estava indo?– Cuspiu no telefone com um fôlego só.

- Porque não sabia para onde eu ia quando saí de Tókio. – Rin fechou os olhos esperando a bronca pelo surto de irresponsabilidade.

Somente ouviu um suspiro irritado do outro lado da linha, antes da voz matematicamente calculada áspera sair, e lhe golpear enfaticamente, como o previsto.

- Onde-você-está?

- Cheguei aqui na casa da mama, ontem à noite. Estou pensando em ficar aqui por um tempo e... um... e...

- "e..." o que Rin?- ò.o

- ...e procurar um emprego. – apertou mais o fone, com medo da reação.

Mas um instante de silêncio foi feito, até Sango explodir:

- VOCÊ FICOU LOUCA? O que tem de errado com o trabalho DAQUI? - ò.ó

- Nada. Só que não dá mais...

- Você adorava. Estava animada com a nova função.

- É uma longa história. - Rin suspirou.

- Tenho todo o tempo do mundo. Os meninos estão na escola e Hitomi acabou de dormir. Me conta, agora!

Rin não estava pronta para assumir sobre Sesshoumaru para ninguém, mas devia uma explicação à irmã. Mesmo depois dela ter feito Rin quebrar toda a louça, se denunciando.

- Olha, tive que me afastar do Sesshoumaru.

- O que foi que ele fez? Deve ter sido algo sério? Você foi à polícia? – estérica.

- Não é nada disso, Sango. Eu fiz algo realmente estúpido e estou até com vergonha de admitir. Mas não é segredo pra você, eu sei.

- O que foi Rin-chan? Você está me deixando preocupada.

- Você sabe que eu me apaixonei por ele.

- E qual é o problema? – Sango revirou os olhos. - Ele parece estar bem apaixonado também.

- Não é bem assim. Ele faz tudo parecer diferente pra vocês. Mas eu sei realmente o que Sesshoumaru quer.

- E seria?..

- Ele quis ficar saindo comigo e eu aceitei. Achava que ia conseguir lidar com a situação, mas não consegui direito. Na verdade, é mentira dizer que eu soube lidar com isso...

-Minha pequena desmiolada, não tem absolutamente nada de mal nisso. Foi isso que assustou você e a fez fugir? Só por que sentem desejo um pelo outro?

- Não SAngo, as coisas são mais complicadas do que aparentam. O Sesshoumaru já deixou claro que não quer um relacionamento sério. E eu acho que do meu lado é um pouco diferente. E esse é o único tipo de relacionamento que não quero ter. – Fez uma pausa- Já tinha tentado terminar, mas acabei saindo com ele outra vez. Não tenho nenhuma força de vontade quando o assunto é ele Sango... E agora ele vai desconfiar que sou louca por ele.

- Então achou que a única saída era ficar bem longe dele, e pedir demissão.

- Sim.

- Se você for especial para ele? Talvez o Sesshoumaru esteja disposto a...

- Não. Só quem está apaixonado é que acha que alguém vai mudar. É uma ilusão, mas a realidade é que Sesshoumaru é o que é. E sabe exatamente o que quer.

- Pode ser - Sango respondeu. - Mas ele estava muito preocupado com você. Disse que se falasse com você eu ia pedir pra ligar para ele. Mas, pelo visto, isso não vai acontecer.

Rin começou a sentir uma forte dor de cabeça.

- Tenho que admitir que não esperava que ele fosse procurar você. Se falar com ele outra vez, o que duvido muito, diga o que quiser. Mas não conte que estou apaixonada por ele. Quero que seja nosso segredo, está bem?

- Não tenho segredos com Miroku.

- Tudo bem, pode contar para o Miroku, mas só para ele.

- Bem, você tem que fazer o que acha que é melhor para você. Mas não gosto dessa idéia de você morar tão longe de mim. O que mama falou disso tudo?

- Não contei nada para ela. Ela teve que sair para trabalhar no restaurante e deve estar chegando depois das duas.

- Quem sabe você não consegue convencê-la de que não precisa trabalhar. Ela não precisa.

- Ela sabe disso, mas diz que ficar sem trabalhar seria um pesadelo e que ia sentir muita falta dos clientes. Sabe como é a mama.

- Tenta descansar. A viagem até aí é muito longa.

- Estou exausta. Vou voltar para cama. Falo com você depois.

Sango desligou o telefone e ligou imediatamente para o marido.

- Então ela fugiu —Miroku repetiu as palavras da esposa.

- É.

- Que pena.

- Prometi que só ia contar para você sobre os sentimentos dela pelo Sesshoumaru.

- Tudo bem.

- No entanto... você não prometeu nada. Então se você quiser contar para o Sesshoumaru...

- Nem morto vou me meter nessa história de casal. Não quero ter os dois me xingando depois. O que é isso, Sangozinha? Deixe ela viver a vida dela do jeito que achar melhor.

- Mesmo que ela esteja infeliz?

- É... não é bem assim, mas você me entendeu.

- Ai, Miroku, por que tem que ser sempre tão durão?

- Qual o problema em ser durão?

- Você não entende o coração das mulheres.

- Provavelmente. Principalmente agora. Não tenho idéia de por que você está chateada.

- Estou chateada porque você vai desperdiçar uma chance de unir duas pessoas que se amam. Eles estão muito envolvidos. Isso é óbvio. Pelo menos, só deixa o Sesshoumaru saber disso, por favor? Depois, o que ele resolver fazer é problema dele.

Após um instante de silêncio, Miroku resmungou:

- Vou pensar no caso.

- Se você fizer isso vou ser eternamente grata - e vou expressar minha gratidão das formas mais criativas...

- Não vale! Esse é o meu ponto fraco! Você não poderia ter jogado tão baixo!

- Conviva com isso, amor.

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Kaede foi até a sala de Sesshoumaru.

- O senhor Houshi Miroku está na linha dois. Quer que eu pegue o número dele e o senhor liga depois?

Sem responder à pergunta, Sesshoumaru atendeu ao telefone.

- Miroku! Novidades? Um minuto - ele se virou para a secretária e disse - Kaede, por favor, feche a porta e anote os recados se me ligarem. - Ela deu notícias?

Ele ouviu uma risada do outro lado da linha.

- Você está mesmo desesperado, meu amigo. Liguei para saber se queria ir a um bar perto do apartamento de Rin, servem um almoço maravilhoso! Eu convido.

Tinha duas reuniões na parte da manhã apenas.

- Estou livre. Onde quer que a gente se encontre?

- Eu busco você na frente do prédio, se não souber o endereço. - Miroku respondeu e marcou a hora do encontro.

- Está bem então. Ela está bem?

- Ela está bem, Sesshoumaru. Está visitando a mãe. Amanhã a gente conversa melhor.

- Até amanhã.

Ela estava em Hammamatsu? Então era assim? Pedira demissão sem dizer uma palavra e fora ver a mãe?

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Sesshoumaru e Miroku chegaram no bar mais cedo do combinaram. Falaram de vários assuntos, menos sobre Rin sabia que naquele instante ele estava segurando informações sobre Rin, e Sesshoumaru, não gostava da sensação de ser embromado... Mais quanta vontade ainda tinha de esganá-lo???

Finalmente, após algum tempo de pura paciência, Miroku perguntou:

— Afinal, o que está rolando entre você e a Rin?

— "Ah! ele sabe ser bem direto quando quer!" Bem, nós nos conhecemos há muito tempo. Ela foi minha secretária por vários anos.

- Isso eu já sei. Não foi isso que perguntei. A maioria dos homens não reage como você reagiu ao saber que a ex-secretária foi embora.

Miroku não ia aceitar nenhuma desculpa esfarrapada. Se quisesse saber o que estava acontecendo com Rin, Sesshoumaru teria que tentar contar o que há entre eles para Miroku.

- Acho que estou apaixonado por ela. Provavelmente estava apaixonado há anos, mas não reconheci. Eu já fiz muita besteira na vida, mas ter deixado ela sumir, com certeza, foi a maior da minha vida.

Pronto tinha dito tudo. Era uma lástima que só tivesse dito depois que ela havia partido.

- É isso? Provavelmente? —Miroku perguntou com um sorriso nos lábios.

- É.

- Você realmente é um homem com poucas palavras... Então, é provável que a partida dela tenha sido dura para você.

- Claro. - Que tipo de conclusão era aquela?

- O que ela disse quando você contou para ela?

- O quê? Que eu a amo?

- É.

- Nunca contei para ela. - Sesshoumaru respondeu, desconfortável.

- Como? Não entendi - Sesshoumaru limpou a garganta.

- Nunca contei para ela. Eu acho que não tem como explicar melhor essa frase.

- Sei. E você acha que contando pra mim vai esclarecer alguma coisa pra ela? o.õ

- Não, mas poderia fazer você me ajudar. Provavelmente... – deu um sorriso cínico de canto de boca, que certamente fez Miroku ter inveja de todo aquele charme. – Você deve saber que não costumo me declarar todos os dias.

- Isso é de fato notório. Se você gosta de Rin-chan, não é qualquer uma que lhe agrada. Sabe, acho que o encanto é de família. Mataria alguém se fosse preciso para que Sango não me deixasse.

- Sim, Sango tem a paciência de um anjo.

- E a mente de um diabo. – respondeu para si mesmo, mas percebeu que Sesshoumaru escutou pela cara de desentendido. - Não viu as chantagens que ela faz.

Ele apenas assentiu, aquiescendo com a comparação.

- Se for como Rin, ela tem a capacidade de desnortear com facilidade. – apontou para si mesmo- Sou um ótimo exemplo. Estou aqui sem ter qualquer informação dela. Sabe quando ela pensa em voltar?

- Não falei com ela, mas Sango já, e me contou que Rin está bem e que ela está procurando um emprego em Hamamatsu.

- Eu não vou deixar isso acontecer. – Sesshoumaru declarou determinado.

- É, era provável que eu esperasse uma atitude dessa, de alguém poderoso como você.- descontraiu o clima com risos leves. - Não sei se você quer ouvir minha opinião sobre essa história toda - Miroku disse - Mas vou dar mesmo assim. Vá para a província de Shizuoka, e quando chegar em Hamamatsu conte para ela o que me disse. Tenho certeza de que pessoalmente o impacto vai ser bem maior- Piscou um olho. – Seria bacana ter você na família.

— Posso mesmo fazer isso. Vou para o aeroporto de Chubu, e de lá vou para Hamamatsu.

- Bom saber do seu empenho pra entrar na família. – deu um sorriso tão charmoso quanto o que Sesshoumaru era capaz de dar.

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Duas semanas e Rin estava longe de casa, estava começando a ficar aflita. Tinha saudades da agitação dos sobrinhos, do trânsito complicado de tókio, das luzes que a confudia na cidade, do metro lotado! Rin jamais encontraria algo assim na casa da mãe. A casa era mais retirada do centro da cidade, chegando a ser perto de montanhas, e com pouca vizinhança. Todo o sufoco e aperto de Tókio jamáis poderia ser encontrado por lá, onde as casas podiam se dar ao luxo de ser grandes.

Entretanto. não era só disso que Rin sentia falta. Ela sentia falta de trabalhar. Não compreendia como fora recusada em todas as empresas! O seu currículo era impecável, nenhuma referência negativa, e mesmo assim, não passava da primeira entrevista.

Tinha ido hoje a mais duas entrevistas de trabalho, e não tinha muito que fazer, a não ser esperar com telefonema com a recusa... A casa estava sempre limpa e a grama do modesto jardim já havia sido cortada. Não eram todos que tinham o luxo de ter um jardim, e para a sua mãe, esse privilégio lhe rendiam elogios ao tratar bem do espaço.

Naquela manhã resolveu aproveitar o sol do dia antes que o vento das montanhas chegasse e esfriasse o clima.

Adorava o jardim dos fundos da casa da mãe. Era todo florido e fazia Rin recordar do Havaí, talvez seja pelas flores com cores vivas iguais as que ganhara de Sesshoumaru...

Mas lá ela se sentia mais confortável, sem dúvidas. Apesar das recordações da vida agitada que tinha é inegável dizer que toda essa atmosfera das suas preciosas viagens a envolvia e lhe deixava lembrar com carinho dos ótimos momentos que tivera nas ilhas em Mauí. Se não fosse pelo grande abismo que havia entre a posição dos dois, certamente a relação poderia sim dar certo! Oh! e como queria que isso fosse possível, que o mundo não fosse tão mensurado pelo dinheiro.

Aí sim ela teria uma chance de mostrar o que realmente quer, com todo o grau de pureza. Daria certo, pois o patrão não seria tão inatingível como é.

Vestiu o biquíni e foi se espreguiçar em uma das cadeiras. Tirou a parte de cima sem se preocupar com os vizinhos. Depois pegou o livro que havia começado a ler no dia anterior. Pouco a pouco foi se desligando de tantas preocupações, e compenetrou mais na leitura, até ela conseguir lhe relaxar.

A campainha tocou e a acordou. Havia pego no sono de repente. Ficou com preguiça de ir ver quem era. Todas as amigas da mãe sabiam que ela trabalhava. Devia ser algum vendedor de porta. E não estava descente para receber ninguém.

-"Portanto, é melhor que desista."

Voltou a fechar os olhos, relaxando com o calor agradável do sol. A verdade é que estava dormindo muito pouco desde que chegara, e pelo espelho podia ver as olheiras de cansaço. E Sesshoumaru tinha parcela de culpa por aparecer em todos os sonhos e deixá-la inquieta. Melhor voltar a dormir e aproveitar o sol, antes que perca a oportunidade de poder dormir sem lembrar dele.

- Ah, você está aí!

A voz familiar fez com que Rin saltasse da cadeira, quase caindo no chão. A segunda reação foi tampar os seios com a toalha que estava ao lado da cadeira. Não poderia ser verdade. Será que dormiu e não assimilou que já estava sonhando?

- O... oque... que que vo-

- Desculpe. Não quis assustar você - disse Sesshoumaru. Levantou a mão como gesto de paz - como ninguém respondeu, resolvi checar aqui nos fundos - ele olhou ao redor. – Nossa! O jardim é lindo!

Oh! Como sentira falta desse desespero. É como ele sempre faz! O arrepio que passou por ela foi confortante... Ele estava ali, perto dela novamente. Ela, sem nenhuma idéia do que os escrúpulos do ex-chefe eram capaz; e ele, totalmente não ciente do poder que podia exercer sobre ela.

-"Sim... é tão vívido como poderia ser. Ele sempre surpreende." - Rin abaixou a cabeça e mordeu a língua em repreensão. Ela não deveria estar pensando nele tanto assim. Ter a imaginação tão solta poderia lhe fazer mal. -"Diabos! devo ter piorado por ter dormido em baixo do sol! Aff... tenho que ter mais cuidado."

- Posso sentar?

Ela olhou para ele como se estivesse vendo um fantasma. Muda de medo. Até ela assimilar a idéia de que não é Sesshoumaru que está ali, não vai parar de se intimidar com o magnetismo dele.

-"Sua louca, ela não vai poder fazer nada com você."

Ele se sentou e depois de um instante olhando para ela, disse:

- Você está bem. É bom saber disso. – aproximou mais do corpo que deveria estar bronzeado, mas estava pálido e calado. – Não me deixe preocupado assim novamente.

Ok, ela precisava de um tempo. A sua alucinação estava indo rápido demais. Não sabia como, pois o seu cérebro estava fritando na cadeira.

- "Pra me deixar doida, meu sub-consciente sabe trabalhar rapidinho." Preciso beber alguma coisa - ela saiu correndo casa adentro, foi até o quarto e recompôs a sua roupa. Precisava respirar longe dele, tomara que não a siga. - "Ele aparece de surpresa no seu jardim, e tudo o que consegue dizer é: 'preciso beber alguma coisa' e sair correndo??? Sua idiota! Ele já te viu nua, e bem pior do que isso. Engula dois drinques e o enfrente-o! Um sonho destruído a mais ou a menos... o que importa? Ele sempre volta..."

Toda coragem escorreu pelos seus dedos quando o encontrou na porta da varanda do jardim. Sim, ele ia segui-la. O copo cairia de sua mão, se ele não tivesse chego antes que o cérebro dela processasse que ele estava cada vez mais perto.

- O-o qu-que está fazendo aqui?- molhou a garganta.

Ele voltou para trás e se deitou na espreguiçadeira.

- O mesmo que você, curtindo o sol.

Rin soltou o suspiro aliviado! QUe bom! Não era ele mesmo. O seu chefe jamais diria algo assim, nem mesmo com ela! hauhauhauhau Quanta imaginação ela tinha, han?

Yare... assim seria mais fácil de confrontá-lo. Convenceu a si mesma que ele não seria o seu Sesshy nunca.

- Não! Eu quis dizer como descobriu que eu estava aqui?

- Era segredo? - perguntou erguendo as sobrancelhas.

Não pedira a irmã que não disse onde estava pela simples razão de NUNCA esperar que ele fosse até lá.

- Cheguei a conclusão que trabalho demais. Sou o chefe, mas pareço um escravo - ele deu um gole no drinque dela. — Resolvi seguir o seu exemplo; pedi demissão e vim para Hamamatsu.

- Isso é impossível! Você mal conseguiu ficar uma semana longe da empresa, ligava várias vezes por dia para o seu escritório. Admita: Você é um viciado em trabalho. - Wow! ela era boa nisso! Fazia bem a ela enfrentar Sesshoumaru com tanta autoridade! hahá! quem diria?

- Quando finalmente descobri que era um viciado em trabalho, resolvi que queria mudar meu estilo de vida. E olha só, descobri que era viciado em você! – riu confortavelmente. – Sem você lá, perto de mim, tudo era um fardo. E fardos são desnecessários. – aproximou-se dela novamente e a encurralou contra o batente da porta. - Você foi embora sem me dizer uma palavra e quis descobrir o que tinha feito para ofendê-la.

- Você não fez nada de errado. – Disparou em defesa e acuada pelo magnetismo dele. Não havia nada de mal confessar suavemente o efeito dele. Era bom desabafar assim. – Saí de Tókio para não ter que dar explicações que nem eu entendia. – escorregou as mãos à frente do corpo, tentando evitar que houvesse algum contato maior que ela suportasse, não se entregaria completamente, queria ter o controle nas mãos.

- Você me surpreendeu ao pedir demissão e ir embora sem nem dizer como se sentia. – uma mão acariciou o ombro em gestos inseguros. – Isso me perturbou, não gosto de perder o controle sobre eu mesmo. E ele não ia voltar se eu não soubesse como você estava.

- Juro que não tive a intenção. Pensei que fosse esquecer e logo ia ser mais fácil. – Suspirou relutante. - Sesshoumaru, não queria discutir esse assunto... pro favor, vamos-

- O problema é que me sinto um idiota. Fiquei fingindo que não me incomodava se nunca mais a visse, quando na verdade, o que queria era ficar com você o tempo todo — ele fez uma pausa e esfregou as mãos no rosto. — Não estou sabendo me expressar direito. – Curvou o corpo para que ficassem da mesma altura.

Rin arregalou os olhos com que estava escutando. Não... certamente ERA SIM um delírio! Tinha que ser! Acrescido com os drinques que vinha tomando há alguns dias para dormir, o álcool todo não deve ter saído do corpo dela. Ela ainda deveria estar ali dormindo debaixo do sol, tendo depressões, e quando acordasse seria só mais um pouco doloroso do que de costume.

Sesshoumaru tocou o seu rosto e o virou para ela. Estava quente, e as lágrimas cortavam as bochechas pálidas. O gosto salgado na boca era real... o toque era tão quente quanto os que sempre sentiu com ele.

- "Serei a demente mais feliz se eu não acordar nunca mais! Pode parar aqui, que eu me contento." – ele segurou os pulsos diante de seu rosto e absorveu o contando tanto o quanto pode. – Datte... Sesshy, eu devo estar dormindo. Mas não quero levantar. Você é o sonho mais real que já tive.

Ele puxou ela da posição de presa acuada para o aconchego do seu corpo. Deu um meio sorriso pela bobagem que ela disse, e enterrou as mãos nos cabelos dela pousando o ouvido em seu coração e no calor do colo dele. A sentiu mole nos seus braços.

- Vou tirá-la do sol, e acho melhor você acordar. – Girou a cabeça dela e lhe beijou a boca suavemente. – Quero que você esteja lúcida quando disser que aceita se casar comigo.

Rin amoleceu no corpo dele completamente. Convicta de que era mesma uma ilusão encaixou o rosto na covinha do pescoço dele.

- Sorte a minha se entrar em coma agora... – risos. – nossa, acho que até já estou perdendo os ...sentidos.

Ela, despencando a cabeça e os braços para trás com um sorriso, contornou com um dedo o sorriso maroto que ele tinha no rosto.

- E você até tem o sorriso de escárnio. A minha alucinação perfeita!... Aisuru... – perdia os sentidos no colo dele, que ainda sem entender tudo o que ela disse.

- Por favor, eu vou te acordar a gritos se você não me der uma resposta. – A colocou no sofá da varanda, longe do sol e a sacudia. – Por favor, não desmaie.

O toque firme ao redor do corpo e as puxadas vigorosas... era óbvio! Só ele quem faz assim. Só é o olhar verdadeiro dele que a derrete tanto! É só calor do corpo dele de verdade que a faz amolecer!

-" Não é um sonho!" – Prendeu a respiração, perdeu a força de sustentar a si mesma, arregalou os olhos, tombou para trás, e sem dúvida nenhuma ela desmaiou!

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Um ano, seis meses e oito dias...

Aiii Meu Deuuus! Deixei passar muito tempo mesmo!!!

Deve ter tanta gente querendo me matar!!! O.O

Juro como não pude fazer muita coisa! Eu perdi esse capítulo uma vez, mas por pura burrice! Admito! E isso não seria desculpa para todo esse atraso! é imperdoável! Mas eu não podia fazer nada comigo, a bloqueada em cenas tão simples como a do telefone...

Sinto muito por ter me distanciado tanto, e ter distanciado vocês da história também. Eu tentei recaptular ao máximo o capítulo sem deixá-lo enjoativo. Não ficou longo como eu esperava por que algumas partes pediam um corte para a reflexão, um suspense para a imaginação de vocês... *Por favor, não usem essa imaginação para me matar!*

Em umas partes achei mel com açúcar, cortei muitas falas entre outras cenas menores pra ninguém ter que ficar diabético comigo. auhasudhas *era só o que faltava, depois da demora, eu ainda faço vocês lerem um capítulo rapadura! usahuhsau* Mas tiveram outras que não pude tirar... se não, ninguém se declarava pra ninguém. shasudhsadusa. Novamente eu peço desculpas se eu não soube explorar direito essa transição, mas eu julguei necessário essa entrega dos personagens um ao outro. Espero que ela não tenha sido muito brusca.

E eu tenho que dar a notícia que a fic chegou ao clímax. Eu me emociono de notar que ela está na reta final. E com muito orgulho que digo a todos que o próximo será o último capítulo de CPP... ~*.*~

Desde já, agradeço a todas as pessoas que me acompanham. Também àquelas que sempre lembraram e pediam a volta. *Obrigada por não me deixarem para trás*. O meu maior projeto está sendo concluído e isso me deixa sim, muito feliz! Obrigada a todas vocês! Me sinto muito orgulhosa de poder responder a todas!

Meus agradecimentos à Miuky Haruno. que teve a coragem de pedir esse capítulo em dedicação, mesmo sem saber se está a altura dela.

Fico mais orgulhosa ainda em dedicar este capítulo à HINATA-CHAN, por ter se empenhado em sempre me mandar reviews dizendo o quanto estava anciosa. Obrigada! Você merece depois de eu quase matá-la de curiosidade! suhsaudsha. É a forma mais sincera que eu tenho de agradecer. Espero que carregue não só as palavras desse capítulo com você, como também todo o sentimento que eu tentei expor, e dediquei a ele. Obrigada!

Obrigada! Sem VOCÊS eu não seria tão grata em escrever!

(=Respostas às Reviews=)

queenrj: A Rin foi pra Hamamatsu, com a mama dela! hihihi deixou todo mundo doidinho, não é? suhasudsa. Ah, você é uma das poucas pessoas que entende sobre a perda de capítulos, mas mesmo assim eu demorei muito mesmo. ¬¬' me desculpe! O próximo já tá em andamento pelo menos! *XD~* Obrigada pela dica do e-mail. Eu tô salvando os meus arquivos lá tbm... Realmente, é bem mais seguro! Obrigada! Beijos!

Hinata-chan: Menina fooooofaaa!!! Obrigadaaaaa por sempre me incentivaaar! Que bom que você tenha tanto gosto qpelo meu trabalho! Eu JURO que fico emocionada! Desculpa mesmo pela demora desmasiada desse capítulo! E fico contente que tenha gostado do anterior. Infelizmente a noite deles não tinha sido de reconciliação... T-T *Mas agora graças a Deus será! \o/ * e até que enfim ele percebeu que a obcecação dele era amor! Udashasu *O amor é mesmo lindo! ^^* Obrigada por me incentivar! Esperto ver você por aqui sempre! BEEEEEIIIIJOOOOOS!

Jeh-chaN: Com a minha demora, espero que você não tenha morrido mesmo! auspoikhauspoik Você viu que coisa corvarde né? ela fugiu pra não ter que enfrentar os problemas dela! huhuhuhu Mas se maomé não vai até a montanha de problemas, a montanha de problemas vai até maomé! uahdsauhsauds. Beijão!

Jen Valentine: Obrigada por gostar do capítulo! ^__^ Por favor, vamos dar uma porrada na Rin por ela ter fugido daquele homem bem talhado! Ela merece uns catiripapos pra ver se recupera as lamparinas do juízo! hauahuahauah. Espero ter conseguido saciar a sua vontade! COmo você disse, serviu pra por mais em ordem os acontecimentos na fic! Obrigada! Beijos!

Hime Pammy: Não, não é só você que está com calor! Te juro! HUAhuahus vamos culpar a Rin pelo final desentendido! a culpa foi dela, e não da autora! ihihihihihihi Ela sempre foi meio biruta por jogar no lixo um homem desses! *tô querendo saber se ela me aluga ele. uashduashd* Ela foi pra Hamamatsu pq é a casa da mãe dela. *Juro que me deu trabalho escolher um lugar pra ela ir. Quando lembrei que ela tinha uma mãe... tiro e queda! ela teve que ir pra lá buscar consolo! udashdsuadh* E o Sesshy foi embora de magrugada porque ele pensou que podia fazer o charme de homem que abandoram a mulher no meio da noite. *idéia de girino, convenhamos!* aí só deu pro dele! Esse foi o erro dele! *babaca!*

Leyavi: Uuuuuh! já vi que eu e a queenrj somos juradas se cascudos! ai! eu mereci! da última vez foram só trÊs meses, mas dessa vez eu extrapolei! ^-^' Perdão! Por favor, me materialize e me espanque sempre que for necessário. Assim eu posso não demorar! audhasushada

Lola Sama: Desculpa pelo hentai curto do último capítulo, e por esse nem apresentar nada que se preze, mas eu vou compensar no próximo! asuhsdsaudh Aqueles capítulos foram mais pra parte de evolução dos dois, e do relacionamento deles. Obrigada! Volta sempre aqui! Beijooos!

Mah-chan: Não! desistir do meu bebê jamais! eu tardo mas não falho! udshaduhasuas! Ah! por favor! quem não queria um pedido de casamento e tbm uma noite com o Sesshy? A pessoa não deve ser humana, deve ser um alien! asudhsaudsha Ah! e pelo amor de Deus, não deixe criar teias na sua memória! EU preciso que vocÊ continue comigo! uashduasdh Ah, vai, ainda dá pra lembrar de algumas coisas não é? ;D e acho que o final confuso, que todo mundo quis me matar ano passado foi melhor explicado né? audshuahsua Beijão! *E espane essas teias! hihihi*

hika-lly: Não Cintia, ela só vai atrás da mãe! hauahau Nem o meu coração aguentaria isso! Desse mal estamos salvas! haushuas. Que bom que você ficou curiosa com o final, muitas pessoas ficaram furiosas comigo! juro! uashudsa. Ainda bem que ele vai atrás dela, se não eu capava ele! urgh! homem besta, né? Obrigada por acompanhar a fic, linda! E espero ainda fazer jus ao elogio que você me fez. Espero que tenha aproveitado o capítulo! =*

Acdy-chan: VocÊ já tinha uma idéia do porque ela tinha ido embora? Ahh! assim não tem graça! Foi o que você pensava? o.O *Eu que estou curiosa!* Mas o Sesshy foi embora pensando que tava podendo, mas aí, ele levou o farelo o bichinho! audhsuhdsaudhsau. Olha, depois do seu comentário de como eu estava ferrada pra arrumar os dois foi que eu caí na real... Eu compliquei muito eles mesmo... mas espero estar conseguindo isso... *por favor, me avise como estou.*beijos!!! *e não me mande a conta do hospital! ;D*

Debs-Chan: Eu demorei mas postei, né? melhor que nada... *sorriso amarelo* Espero não estar tão ferrada na sua mão. Não é auspicioso irritar pessoas curiosas... Beijos!

Hinata-chan: Atualizandoooo! *Tudo já dedicado lá em cima ;D*

Arice-chan: Leitora nova han? espero que você se torne uma veterana comigo! \o/ comente a vontade! Muito obrigada pelo elogio linda! beijos, até mais! =3

Hana-Lis: Eu devo agradecimendo à Dama9 por ter indicado pra você a minha fic. Fico feliz que tenha lhe agradado. é Satisfatório messsmo! Sinto pela demora na atualização, mas espero que isso não ocorra mais, pela minha parte. Obrigada! espero que você esteja se divertindo também com esse capítulo, e que eu não tenha mudado o Sesshy que você gostou, nem a pomboca da Rin. Beijos! ;*

Serenity Tsuke: Nãããão se preocupe por não mandar as reviews antes! Eu me gratifiquei bastante em saber que você acompanha a fic desde o primeiro capítulo!! Juro que não quero matar ninguém de curiosidade, mas com o tempo que eu demorei, espero que não tenha sido suficiente... hihihi. Obrigada! E continue sempre por aqui! ;D

amanda: Obrigada pelo incentivo!!! Não vou desistir não! Eu fiquei feliz em ver que vocÊ notou o trabalho de desenvolver! \o/ *me bebê deu trabalho pra crescer! hsudhasuda* desculpe pela demora, não foi a confortável pra mim deixar as coisas tão relaxadas por grande tempo. Espero que você aguarde o próximo com tanta expectativa do que o último. Obrigada! Beijos.

Hinata-chan: O capítulo 13? é esse aqui! Não sei o que aconteceu antes, mas eu só atualizei agora. Deve ter dado alguma pane no FF, e ter parecido como se eu tivesse feito alguma atualização. *o FF adora tirar essas brincadeirinhas comigo...*

daniii: Não é tão perfeita assim! você com certeza quer me matar por demorar tanto!! Desculpe! E obrigada por se interessar em leer ela! Fico muito alegre e saltitante **meesmo** que a minha fic tenha prendido a sua atenção! obrigada! Aparece por aqui mais vezes agora, hdaushuashdsa. Beijos! =*

inuhanyouYukiko: Você leu os DOZE de uma vez só??? o.O Olha, que bom que ela conseguiu prender a sua atenção!\o/ O Inu-kun é meesmo muuuito fofoo! *quero roubar ele pra mim, e colocar ele pendurado em um chaveiro!!* mas eu tbm não me importaria se fosse o irmãozinho dele! hishdishs Uma cena de hentai seria bem vinda tbm *de brinde, né?* Sério que você ama a Kikyou? ahn, tenho que confessar que não sou fan dela não... Eu gosto de Kagome e inu, acho que eles tem mais haver. Acho a Kikyou séria demais, madura demais pra o Inu. A relação é intensa, carregada demais, com muitas responsabilidades. Com a Kagome, acho que pode ser mais solto, sem tantas complicações. Hum... prometo pra você que eu não vou matar mais a Kikyou, pq realmente, você tem razão quando diz que ela fez a Kagome crescer como pessoa! Tá melho assim, né? Juro que não vou ser mais tão má assim. Gostei de como você expôs o seu ponto de vista, seja bem-vinda pra fazer isso novamente! Beijos! =*

Rahtenshi: Por favor, largue a arma! ushuasha já continuei *tarde mas fiz!* Beijos! =*

Kuchiki Rin: Seja bem vinda leitora nova! \o/ Sim, ela foi embora, mas não quer dizer nada. ele foi atrás dela mesmo! hsudhasud já tá aqui a parte em que muitos queria que chegasse logo! Obrigada por se fazer presente, continue aqui! beijo! =3

sandramonte: Obrigada! vou continuar sim, até o próximo eu tenho que ser pontual e retibuir o incentivo de todos! Obrigada! =*

sandra monte: Yare, yare... bem no ponto! adivinho como o Sesshy perseguiu ela! sudashhuasd!! Beijão!

Lelezinha: Uhh! recorde mesmo! Tudo de uma vez só? Olha, nem eu teria coragem! Eu reli ela, mas em três dias.. Não ficou enjoativo não? Muito drama? e esse capítulo? você gostou dele? Deu pra matar a curiosidade e a demora do capítulo?? OOOw! você que é cativante! Obrigada por acompanhar a fic, pena que foi na reta final. Gostaria de ter você nessa sessão antes! ;D beijos!

Lohan.y: A atualização feita! *batendo continencia!* Eu demorei, mas espero ter compensado! Obrigada pelo incentivo! Beijocas! =3

Nice Egan: Tudo certo pela review curta! E espero que não deseje me esganar tanto por demorar! hsudshduashsda Obrigada pelo carinho. é muito importante. tô esperando a sua próxima aparição então. Beijões!

Rukia-hime: Uh-lá-lá! selvagem o capítulo anteriar, e esse, só o mel e açúcar! ausdhasdasdu. Por favor, me diga que eu não decepcionei você. Você ainda tem a idéia de ter O sesshy só pra você? ah... então vamos briga! ele TEM que ser MEEEEU!!! *não vou viver sem ele.* Eu tenho que tomar ele da RIn! ela só faz besteiras mesmo! E você acertou quando disse que ele ia pra casa da Sango! Mas ela não tava lá... ¬¬' *ela é muito idiota! não deveria ter fugido!* E o Sesshy deveria sair, mas voltar. Bobocão dois! Se ele saisse da casa dela ele deveria ter vindo pra minha! hauhauhs. Espero que você tenha gostado desse capítulo. Beijos!

Individua do mal: Eu sumi mesmo! desculpa por isso! Mas eu já voltei... ;D Obrigada com a sua preocupação de como eu estava. Agradeço pela sua gentileza. Obrigada! Beijos!

Hinata-chan: Por favor, não me ameaçe!! *não por enquanto ;D*

Hinata-chan: E eu declaro o FIM dessa sua crise de abstinência! *risos*

pat-chan: Em primeiro lugar, agradeço profundamente a admiração de vocês. Você e sua irmã são pessoas muito educadas e gentis *que me estragam com muitos elogios* Mas o ponto principal, é que, vocês escrevam o que sentem... Não são palavras bonitas que fazem sucesso, mas sim a idéia que elas querem defender. E não é um comentário como o meu que será capaz de julgar alguma coisa. *Não tô dizendo que eu não vou ler suas fics, EU vou ler sim! tenha certeza!* EU não sou ninguém para dizer o que fazer, e tudo que as minhas palavras podem são criar incentivos, assim como vocês fazem. Em todas as minhas fics, tudo o que eu procurei fazer foi dar tudo o que eu posso, e não pedir nada em troca, me doar para o que eu faço, e deixar que todos se sintam a vontade para expressar o que bem entenderem da minha fic. O ponto principal é você deixar acesso a isso. Então, concluindo, fico feliz com todos os elogios, mas essas palavras tão bonitas não me fazem superior a ninguém, não me capacitam a direcionar ninguém. Talvez, pra vocês, achem isso de mim *e fico honrada em receber isso tão carinhosamente das duas.* mas eu não me tenho em tão alta conta. E quando eu falar algo para você, com certeza eu vou considerar que estamos em um nível de igual para igual. MUITO obrigada por lerem as minhas fics. Espero que estejam aqui sempre. Assim que eu poder eu vou fazer uma visitinha pra vocês! \o/ Obrigada! Beijões!

Hinata-chan: Atualizado!! ^__^

Miuky Haruno: Não é tão fantástica como você consegue me estragar com elogios! Obrigada! eu fiz tudo o que pude pra teletransportar vocês. Eu fico extasiada sabendo que deu certo!! obrigadaaaa! E é claro que você tem todas as Honras da casa! e add é o de menos! Como alguém tão carinhosa como você ainda me faz uma pergunta dessas? E por algum acaso, alguém teria coragem de negar isso pra alguém como você?? me manda o seu e-mail que eu vou add Siiim! Obrigada pelos elogios!

Miuky Haruno: Ah! eu concordo que a paisagem do Sesshy no banho é MARA! e QUem não teria vontade de ter uma paisagem assim? E a gota d'água é sortuda... Mais ainda a Rin... Ahh... vamos levantar a mão juntas tbm! Poxa, aquele Sesshy merece uma santificação! Apesar de que ser gostoso deve ser um pecado mortal... Pura luxúria, hãn?

Miuky Haruno: Você falar de pobres mortais como se eu fosse uma Youkai que viverá para sempre. asuhdasuhas. Que bom saber que deixei você viciada na minha fic! aushauhusa *Assim você nunca mais se livra de mim! HIUHIUHOUHOU* Não queria deixar você tão curiosa... mas acho que se você não morreu, vai ver que realizei o seu pedido! suadhasudsa. *Quero só ver o seu retorno, depois da minha dedicação com um capítulo tão chinfrim... ¬¬* E ainda prometo não te abandonar! ;D Beijos! *estou TORCENDO que o capítulo tenha lhe agradado!*

Hinata-chan: Você me espera há bem mais de um ano! Mas espero ter feito por merecer o seu tempo gasto pra me fazer as cobranças! Obrigada pela paciência! =))