Olá! Eu sou a YKT e essa é a primeira fic que eu posto (Observe o detalhe. Significa que eu já escrevi outras fics, mas não postei nenhuma XD). A inspiração para escrevê-la apareceu enquanto eu lavava as mãos antes de ajudar a minha mãe a preparar o almoço (WTF? Eu sei. XD) em um dia qualquer.Eu pensei em um final, e sendo essa a parte que eu considero mais complicada na criação de uma história, me senti segura para escrevê-la. XPv
Gênero: Boa pergunta.
Shipper: Tenho que decidir. -.-
BETADA PELA MINHA ILUSTRÍSSIMA SENSEI LARRY A. K. MCDOWELL! XP/
Algo a acrescentar da minha parte: Eu só queria postar para ter novidade nas fics de Death Note. XD E não pretendo fazer com que tenha yaoi (Peço desculpas à todas as fangirls esperançosas que acharam que teria. :D")
Resumo do que vem pela frente: Entre inúmeras barras de chocolate, momentos frustrantes e explosões emocionais sinceras manisfestando-se na maior parte das vezes na forma de tempestades de palavrões, Mello não pode dizer que sua vida é a oitava maravilha do mundo. Mas será que é possível alguma coisa tornar-se seu impulso para continuar a vivê-la?
"Bosta, é lógico que não."
Dei-me conta de que olhava para a janela. Mas não era através dela; nem mesmo a enxergava, de tão perdido em meus pensamentos.
Perguntando-me vagamente como havia chegado ali, reconstruí o passado com lentidão lânguida.
Foi um dia normal, admiti em pensamentos, irritado. Foi uma porra de um dia normal. Um dia normal significava um dia em que, como sempre, eu não era o primeiro.
De novo, nesse dia normal, eu não alcançaria meu objetivo.
- Está calor! – Matt reclamou com voz pastosa, entrando no quarto que dividíamos, com estardalhaço. Desde que uma garota nova "juntara-se à nossa grande e unida família", segundo as palavras do diretor, ele estava mais espalhafatoso do que de costume. Na primeira vez que isso aconteceu eu achei que ele falaria menos de videogames. Bem... Ele falou menos de videogames, mas em compensação me fez descobrir que sabia descrever as maravilhas de garotas novas com a mesma paixão obssessiva que tinha por aquelas malditas maquininhas.
Mordi mais um pedaço da barra de chocolate que segurava, deixando-o derreter na minha língua. Tinha a sensação de que o gosto se acentuaria se eu fizesse isso.
- Abre isso aí. – Depois de atirar aquela roupa listrada horrível no chão, ele se jogou na cama ao meu lado.
- Abrir o quê? – forcei-me a perguntar.
- A janela, oras. Não está com calor?
O seu tom de voz estava carregado de informações. Matt estava aborrecido com algo; com certeza era pelo fato de eu não ter me dignado a olhá-lo nenhuma vez. Ele estava ansioso e animado, aposto que queria me dar mais um sermão sobre como a luz parecia escorrer nos cabelos macios e sedosos da novata, a maneira que ela havia sorrido, singela e inocente, quando haviam sido apresentados. Sua incredulidade ao me ver de casaco naquela noite quente de primavera.
- Nem um pouco. – respondi, acompanhando com os olhos o flutuar suave de uma nuvem azulada no céu noturno.
- Aposto que é por não ter se mexido durante um tempão. A temperatura abaixa um pouco quando a gente faz isso, sabia?
Estava apenas cumprindo com as formalidades do consenso imposto por nós dois. A qualquer momento, começaria com sua ladainha.
- Ela é bonita mesmo. Sabe, acho que ficou me olhando durante a tarde.
Me levantei para pegar o resto dos chocolates na escrivaninha. Ia precisar da maior quantidade possível para aguentar o que prometia ser um longo, longo discurso.
Esse capítulo está curtinho. E eu prometo que os próximos também serão. ;D
Deixe reviews se quiser e estiver com tempo, mas, acima de tudo, obrigada por ter parado para ler isso. :Dv
Dei um berro e fui embora,
YKT.
(Ah, é. Feliz Natal D)