Disclaimer: Naruto não me pertence e tal, tal, tal, pois se pertence-se ele não existiria, e se existisse ficaria com a Tenten!!! (E a Sakura morreria no segundo capitulo pelas mãos do Sasuke)

Rate: eu não defini pois não sabia qual colocar, só posso dizer que haverá sexo* e palavras chulas, se quiser continuar a ler não me responsabilize!

* Quando eu digo "sexo" eu quero dizer putaria explicita!

"Na vida todos temos um segredo inconfessável, um arrependimento irreversível, um sonho inalcançável e um amor inesquecível."

Prólogo

O raio emitiu uma luz tão intensa que ao se escoar pela janela, dissipou todo e qualquer tipo de sombra existente no quarto masculino. Mas a escuridão tomou novamente o recinto, quando os moveis vibraram ao eco do trovão. Somente as velas serpenteavam em cima dos criados mudos ao lado da enorme cama de casal, oscilavam conforme as gotas, cálidas e gélidas, da chuva caiam sobre as vidraças, fazendo um barulho alto e insistente, que aparentava perdurar até o outro dia.

O corpo inquietou-se levemente na cama, virando-se de um lado para o outro, e depois voltando ao mesmo lado de antes, visto que a outra posição não lhe agradava. Os olhos mantinham-se fechados, mas se cerravam com força, cada vez que o barulho do trovão estremecia as paredes brancas e os raios iluminavam quartos e salas da mansão. A respiração parecia irritadiça, ora ritmada, ora mais rápida, o que apenas provava a incapacidade de dormência do corpo ali deitado.

Os olhos, então, cansados da tentativa inútil de se manterem fechados, abriram-se com rapidez, deixando á mostra as íris peroladas que oscilavam junto com o fulgor da vela. Seria essa mais uma noite de insônia, longa e perturbadora, onde seus pensamentos vagariam pelas paredes até o teto, e seus medos e psicoses se mostrariam mais fortes, assombrando ainda mais aquela terrível noite de outono.

Suspirou derrotado, por fim, não havia medida á ser tomada. Apenas ficaria ali, parado, sentindo cada parte de seu corpo com mais intensidade por baixo do quente edredom, vasculhando sua mente sem descanso, até que encontrasse, finalmente, uma canção de acalanto, na voz melódica de sua mãe que há sete anos não ouvia mais. Sete longos anos, diria ele, anos em que fora rejeitado pelo pai e acolhido pelo tio. Anos em que teve que aprender á usar de frieza e imponência para conseguir o que queria, mas seu tio havia-o ensinado bem, não havia nada que ele não pudesse fazer ou ter.

Ao concluir esse pensamento, o ruído da porta, mesmo encoberto pelo barulho da chuva, se fez ouvir. Um sorriso triunfante impregnou-lhe os lábios, uma das provas de que ele poderia ter tudo acabava de entrar em seu quarto. Ele desfez o sorriso momentaneamente ao ouvir a porta ser trancada, e fechou os olhos se concentrando em deixar a respiração o mais lenta possível, aparentando assim, que dormia profundamente. Ele ouvia os passos abafados pelo assoalho de madeira polida, sabia que ela se aproximava de sua cama com um sorriso débil nos lábios, acreditando com veemência que iria pega-lo de surpresa nessa noite. Uma leve pressão se fez ao seu lado na cama, ela havia se sentando no colchão de penas, e ele podia sentir os olhares dela sobre ele, de modo á pinica-lo somente com a intensidade.

O corpo masculino, ainda no fingido sono, sentiu um leve arrepio ao notar dedos de uma mão delicada pousarem em seu abdômen nu, contornando os músculos talhados com simplicidade e lascividade. Parecia que ele havia escolhido um bom dia para dormir sem a camisa. As unhas, como sempre, pintadas na cor vermelha subiram pelo reto do abdômen até o peitoral, deixando um rastro branco por onde passava, e fazendo o mesmo caminho novamente, empurrando com cuidado o edredom para ter mais acesso ao corpo juvenil.

Pelo jeito ele encontrará um passatempo naquela noite fria e chuvosa, um passatempo que ele havia adquirido desde que se mudara para a casa do tio. Antes eram somente brincadeiras, não inocentes, mas também não chegavam á ser sérias. Hoje em dia, porém, as brincadeiras haviam virado jogos, e ganhado uma grande doze á mais de prazer nos movimentos. Era de se saber que não havia amor naquilo, e era bom deixar isso bem claro, somente por puro e simples prazer que eles se encontravam noite após noite, para saciarem o desejo e a luxuria. Era um fato consumado que nenhum dos dois prestava, mas eles encenavam tão bem que se passariam até por um padre e uma freira caso fosse necessário. Na escola eles estavam no comando, dominavam o bairro onde viviam e nas festas e eventos eram o centro das atenções. Tinham tudo á palma da mão ou jogado aos seus pés. Não se importavam que nada daquilo fosse real, pois era somente naquele mundo de imagens e futilidades que eles se encontravam, e era somente ali que poderiam viver.

As unhas dela, agora, riscavam com mais força a tez incrivelmente alva do corpo adormecido, os riscos antes brancos começavam a ganhar um tom avermelhado, marcando a pele e deixando os primeiros indícios de que aquela noite seria boa. Ele sentia que ela ainda mantinha os olhos fixos em sua imagem, a boca molhada e entreaberta pronta para ser beijada com volúpia, e o corpo já estava tão exitado que ele não precisaria de muito para deixa-la completamente extasiada.

O calor das mãos femininas se afastaram de seu abdômen, e ele teve que usar toda a força de vontade que possuía para reprimir um muxoxo de desagrado, mas mal sentiu o frio voltar-lhe e já havia se aquecido novamente.

Agora era o corpo esbelto e de curvas sinuosas que lhe esquentava. Ela havia ficado de joelhos no colchão e depositado o tronco leve em cima do talhado. Ele podia sentir, desde a barriga lisa um pouco bronzeada até os seios, nem fartos, nem pequenos, apenas na medida certa para qualquer mão masculina. Os cabelos lisos dela caíram-lhe sobre o rosto, fazendo cócegas e um arrepio, gostoso, percorrer o dorso masculino e eriçar os cabelos da nuca. O pescoço dela, ele sentia, estava ao alcance de sua boca, completamente exposto intencionalmente, deixando que o cheiro de perfume caro o entorpecesse. A respiração ritmada dela batia-lhe na orelha, e foi com pouca sanidade que ele sentiu os lábios carmesim tocarem o lóbulo, numa mordiscada leve e instigante.

Ele precisou tapar a boca feminina, para que o grito de susto não escapasse pelos lábios rubros, ao ver que as posições haviam se invertido. Agora, o rapaz, de completos 17 anos, estava em cima da garota, de 15, as pernas dos lados da cintura fina, impossibilitando a fuga, uma das mãos apertando com veemência um ante braço feminino, enquanto a outra saía da boca, já calada, para segurar o outro. O peso dele, e o repentino movimento, haviam-na deixado completamente extasiada, sem poder se mexer, mas mesmo em desvantagem, e após passar o susto, um sorriso débil e sensual pintou-lhe os lábios.

- O que você faz aqui? – a voz dele era rude e alta, soava meio rouca pela falta de uso que a noite lhe causara, o que apenas fez o corpo feminino estremecer de prazer evidente. A pergunta fazia apenas parte do jogo, pois ele sabia o que ela queria ali, iria somente prolongar as preliminares.

- Querido primo... – soltou ela no tom de deboche e depois gargalhou gostosamente. A voz dela lembrava á de uma gata, repleta de desejo e sensualidade. – Você sabe que só vim brincar um pouco!

Os olhos perolados masculinos se mantinham atentos á todos os movimentos da boca pintada de vermelho sangue. Não deixava nada escapar, nem a leve umidade dos lábios, nem o modo em que se mantinham entre abertos num convite mudo. Ele sorriu de lado, imponente e sarcástico e depois, num movimento lento, saiu de cima do corpo da prima, deixando-a estática na mesma posição, e sentou-se ao lado dela na cama.

- Procure outro... – iniciou frio e sem emoção, enquanto a menina se sentava também para olha-lo, e vê-lo ignora-la completamente – Não tenho mais idade para brincar com você!

Ele vestia apenas a calsa negra do moletom, os cabelos castanhos caíam-lhe meio bagunçados pelo dorso encostado na madeira da cama, a pele quente arrepiada por ter saído ao frio depois de tanto tempo embaixo do edredom. Ela, por sua vez, não sentia o clima, já estava quente apenas ao imaginar a noite longa entre gemidos e deleites com o primo, usava uma camisola azulada curta, fácil de tirar, sem calcinha e sem sutiã, preparada para não perder tempo com os jogos dele. Mas ele gostava de jogar, e isso a deixava louca.

Ela, sem qualquer pudor ou vergonha, se colocou por cima, sentada, uma perna de cada lado, nas coxas torneadas dele. Perolados nos perolados fixos, ambos divertidos com os joguinhos e atitudes tomadas. O brilho luxuriante em ambas as íris, denunciava que nesta noite seria rápido.

- Neji-kun! – disse ela num muxoxo. A boca próxima á orelha dele, sussurrando palavra por palavra, enquanto as mãos buscavam as do primo e ás colocavam espalmadas em seus seios – Eu prometo que você não se arrependerá de brincar comigo!

Ele estremeceu ao senti-la respirar em sua orelha e depois lamber-lhe o pescoço. Fechou as mãos por cima do tecido de seda na carne macia do busto que ela havia proporcionado-lhe, e ouviu um delicioso suspiro escapar dos lábios carmesim quando começou a massagear o lugar sensível. Ela mordia e beijava-lhe o pescoço conforme as mãos dele saiam dos seios e contornavam a cintura até as nádegas firmes, apertando-as com uma força desnecessária, fazendo-a gemer de prazer e dor.

Ele podia ficar com quantas garotas fosse, mas nenhuma lhe satisfazia tanto quanto aquela, nenhuma lhe dava tanto prazer quanto a prima. Ela por sua vez, mesmo com todos os homens aos seus pés, havia se viciado em Neji, como um organismo á uma droga, não podia ficar muito tempo sem ele, muito tempo sem ele dentro dela em constante movimento.

As bocas se encontraram e se provaram, como muitas vezes antes. As mãos delicadas dela, descendo pelo peitoral definido até a barra da calsa moletom dele, sentindo com os dedos experientes que ele ainda não estava completamente preparado, apesar do volume já existente no local. Mas antes que ela pudesse incentiva-lo, ele já havia segurado a barra da camisola azulada, e puxado-a para cima, fazendo os braços da menina se erguerem para que a roupa saísse com mais facilidade, para em seguida ser jogada ao chão sem qualquer cuidado. Ele parou o beijo para poder vislumbrar o corpo esplendido diante de si. Perfeito em todos os sentidos e ângulos. Ela sorriu com a admiração que ele lhe concedia. Era um fato que todos na família Hyuuga possuíam extrema beleza e glamour, cada um com seu jeito frio e imponente de ser, cada um com um sorriso enigmático e sarcástico.

Depois de um tempo apenas olhando-a, ele lembrou que tinha tudo aquilo a sua mercê, e afundou sua boca na pele cálida dos seios, deixando marcas vermelhas de chupões e mordidas a cada investida contra a pele, as mãos ásperas masculinas segurando as costas para que ela não tentasse fugir. Mas ela não faria isso, muito pelo contrário, a prima arqueava as costas, dizendo entre gemidos desconexos e mudos que aquilo á deixava muito excitada e que não era para ele cessar as preliminares. Mas Neji tinha uma outra prova de que ela estava gostando, melhor do que ela dizendo aquilo entre suspiros deleitosos; ela estava molhada, ele podia sentir o liquido quente dela sobre sua calsa moletom, na sua coxa, e aquilo de certa forma, retirava dele qualquer sanidade que ainda insistisse em permanecer e ativar sua razão.

Ela se sentiu impotente em estar totalmente entregue as mãos dele, queria proporcionar tanto prazer quanto recebia, mas Neji não dava brechas para que ela o instigasse. Foi reunindo toda a vontade que possuía, que a menina conseguiu levar as mãos até o cós do tão incomodo moletom, o abaixando apenas o suficiente para deixar o membro semi-rijo á mostra. Os dedos, então, não perderam tempo, e acariciaram a virilidade do primo, até deixa-lo completamente preparado para recebe-la.

Ele ainda brincava com os mamilos intumescidos da garota, mas tinha total consciência que já era hora de entrar em outro nível. Separou a boca inchada da pele vermelha que a menina ostentava, e olhou nos olhos semi-cerrados da prima. Ela ergueu as mãos novamente, entendendo-o, depositando-as nos ombros fortes e largos. Neji, por sua vez, desceu as mãos pelas costas esguias, até firma-las nas nádegas femininas mais uma vez. Ele a puxou para si, aproximando os corpos, apenas tocando de leve um ponto sensível no outro. Ela molhada e ele sentindo o sangue pulsar por todo o membro, na expectativa evidente. Com calma e cuidado ele desceu o quadril da prima de encontro ao seu, deslizando para dentro dela em meio a gemidos sufocados de luxuria de ambas as partes. Ele continuou guiando-a, até o final, lentamente, absorvendo cada sensação que o contato das virilhas era capaz de causar. Quando se viu completamente dentro da garota, esperou alguns segundos, em que viu os lindos lábios, agora não tão vermelhos devido aos beijos, serem mordidos na excitação grande e definitiva. Com as mãos apertando as nádegas da prima, ele puxou-a novamente para cima, deslizando o membro na cavidade até que se desligassem completamente. As entocadas seguintes foram ritmadas, lentas e fundas, fazendo Neji suspirar e a menina gemer alto sem qualquer pudor. O cheiro de sexo começava a impregnar o ar do quarto.

Ficaram longos minutos apenas na lenta entrada e prolongada saída, até que a garota, exasperada para que começassem logo os reais movimentos resolveu se mexer. Ajudou Neji á erguer sue próprio quadril e depois descendo-o com força e rapidez contra o membro ereto. A transa tomando agora, um ritmo mais quente, os corpos se banhando em suor á cada descida brusca. A cama produzindo um certo barulho á cada movimento. A chuva ainda gelava todos ao lado de fora, mas naquele quarto o frio não era capaz de entrar.

Neji agora chocava a garota com mais força á si, ouvindo os gemidos deleitosos cada vez mais altos, a respiração completamente descompassada. Rápido, forte e fundo. Bom como sempre. Saciando os dois corpos como em todas as noites juntos. E cada vez mais velocidade, e mais força, e mais fundo. A garota sentia-se romper, entre a leve dor e o imenso prazer que a assomava, enquanto ele estava a ponto de expelir toda a luxuria para fora, passa-la de seu corpo para o dela.

Foi numa entocada realmente forte que Neji sentiu o corpo da garota ter um espasmo de prazer, numa chacoalhada forte e meio brusca, ela havia gozado. Mais algumas entradas e era a vez dele de chegar ao clímax, sentindo a mesma sensação entorpecente que havia proporcionado á ela a poucos segundos. Foram diminuindo o ritmo até cessar por completo o movimento, mas ele mantinha-se dentro dela, enquanto se recuperava da falta de ar momentânea. Os olhos perolados femininos, de grandes cílios, piscavam extasiados sentindo os assomos do prazer se dissiparem de seu corpo á medida que sua respiração voltava ao normal.

Num toque lascivo, o rapaz percorreu com a língua toda a extensão do seio esquerdo até a altura do lóbulo da orelha, absorvendo o gosto salgado do suor que impregnava cada poro da pele ainda macia da menina. Um leve suspiro de satisfação escapou pelos lábios inchados e rosados da garota, percorrendo o quarto todo. Depois de um tempo apenas olhando o semblante da menina, Neji se viu estático ao notar o sorriso débil preencher as feições delicadas e sensuais, afinal, ele havia dado o que ela queria.

- Arrependido? – a voz dela saiu num fio, mostrando o quanto ele a deixara cansada. Os braços molemente, caíram dos ombros do rapaz indo de encontro a colcha molhada da cama.

- Nem um pouco! – respondeu ele encostando a cabeça no pescoço da prima, e beijando de leve uma das várias marcas vermelhas que havia deixado ali.

- Ótimo! – disse ela na voz decidida, enquanto no mesmo instante abandonava o calor masculino e se levantava da cama, indo pescar no chão a camisola que cobria-lhe o corpo á uns trinta minutos atrás. – Eu disse que não iria se arrepender! – e vestiu a peça, gelada, por ter ficado algum tempo longe do calor do corpo da garota, escondendo agora, não só as curvas, mas também as marcas da noite luxuriante que havia tido.

Enquanto Neji puxava o moletom novamente para cobrir seu sexo, o corpo delgado e fino que antes se deleitava em suas mãos, se dirigia até a porta de carvalho do quarto, que fazia o ruído rotineiro ao ser aberta, antes de sair porém, ela se virou novamente para o primo, ostentava ainda o sorriso débil nos lábios.

- É melhor você dormir... – disse ela numa fingida preocupação com o bem estar dele – Amanha tem aula, e eu não quero que você se atrase por minha causa!

A porta se fechou em outro ruído, abafado pela chuva que ainda caia insistente do lado de fora da mansão. Um sorriso de puro escárnio preencheu o rosto másculo do rapaz, enquanto ele se deitava na cama gelada e molhada. O cheiro dela ainda fantasiava em sua mente, deixando claro que ele podia ter feito mais por aquela noite, afinal, ela se entregaria quantas vezes ele quisesse. O maior problema, e o Hyuuga não gostava disso, era se livrar dela depois. Não que ela se apaixonasse por ele, ou quisesse um relacionamento firme, longe disso, o problema era que a prima era insaciável, e quanto melhor fosse mais ela queria. Além do que, hoje seu tio estava em casa, e o quarto dele não era muito afastado, encontrar a filha preferida naquela situação com o sobrinho não seria nada bom, levando em conta o temperamento de Hiashi. As vezes Neji pensava que havia sido uma grande loucura começar com tudo aquilo, mas seria uma loucura maior ainda acabar com aquilo. A prima era puro desejo, não por ser a mais bonita ou a melhor na cama, o rapaz já havia encontrado tantas garotas tão boas quanto ela nos dois aspectos, a prima era diferente simplesmente por ser Arriscado. E Neji amava tudo que era arriscado.

O sorriso ainda riscava os lábios quando ele fechou os olhos, ouvindo o barulho da chuva e ainda sentindo por suas mãos a textura do corpo e do pecado que a garota representava. Ele virou a cabeça para o lado, e abriu as orbes peroladas mais uma vez, a herança de família ainda brilhava com o desejo de minutos atrás, os olhos percorreram toda a extensão do edredom, mas se fixaram num ponto especifico, ali, perto do travesseiro, sendo iluminado pela luz oscilante da vela no criado mudo, descansava um fino fio de cabelo, liso e longo, numa coloração castanha diferente da dele próprio.

- Hanabi... – sussurrou para si mesmo, o sorriso ganhando proporções grandes – Quando você vai aprender que brincar comigo não é o certo?