Yooooo minna-san!

olha mais uma fic para vcs aki

bom essa aki e um presente pra minha querida amg que ontem completou 25 aninhos

ela vai me matar por ter dito isso, mas florzita eu te amo!

Hum... fic revisada pelo meu amg hanyou sooul... escrita por mim (ava) e dedicada para a Isis Silvermoom!

espero que vc goste flor!

E que vcs tbm gostem minhas flores!

Aki segue a primeira parte a segunda esta em andamento!

Bom chega ne?

Vcs querem ler e eu aki enchendo o saco...

Vejo vcs la em baixo...

Boa leitura!

Aos poucos o sol se punha naquela tarde fria, o céu limpo e azul, encontrava-se avermelhado como era de costumes dos finais de tarde, em alguns pontos do céu, pássaros eram vistos voando para as árvores e ninhos, nas florestas alguns animais estavam saindo de suas tocas, outros indo para as mesmas e alguns apenas deitando-se nas selvas. Tudo tão calmo, tão quieto, um silencio quase anormal naquelas terras que antes era agitada pela felicidade de certa jovem, mas, nos últimos meses as terras do Oeste encontravam-se assim. Quieta. Calma. Tão silenciosa quanto o próprio senhor feudal do lugar.

Em um castelo ao longe, uma jovem estava sentada em um pequeno baú, a mesma era muito bela, cabelos negros e lisos, presos por uma presilha prata com safiras cravadas nas pontas, olhos amendoados e expressivos, uma boca avermelhada e carnuda, as maças do rosto rosadas, o queixo fino e delicado. Um corpo esguio e altivo, cintura fina, busto e quadris medianos, trajava um quimono da mais fina e pura seda, vermelho com um obi verde, em seu colo um livro de capa rosa com uma pena sobre o mesmo. A bela jovem olhava para a janela fechada de seu quarto, olhava a floresta como fazia nos últimos dias. Estava esperando. Esperando que ele voltasse com todo o

exercito com que partirá que voltasse vivo e bem, sem ferimentos ou com membros decepados, era tudo que ela queria, era seu pedido a Deus, que ele voltasse para ela

inteiro, que ele voltasse para ela e que esclarecesse tudo que havia acontecido naquele dia.

Tocou os lábios com as pontas dos dedos e fechou os olhos, recortdando a primeira vez que seus lábios se encontraram com os de um homem, que se encontrou com os de seu lorde.

[...] – S-senhor S- Sesshoumaru – falou em um sussurro, vendo seu mestre aproximar-se mais e mais, ficando a centímetros de seu corpo.

- Rin... – Sussurrou também, os olhos dourados fitando os lábios entre abertos da jovem, sentindo uma enorme vontade de tomá-los para si – por que Rin? – falou sussurrando bem próximo ao ouvido da jovem causando calafrios na mesma – por que faz isso?

- O- o que S-senhor Sesshoumaru? – estava sentindo uma enorme vontade de juntar seus lábios com o de seu lorde, não sabia o que aquilo significava, não sabia o que sentia... Apenas sentia. Sesshoumaru nada respondeu, voltou a fitar os lábios da jovem, reprimindo a vontade de beijá-la, a jovem vendo a atenção que sua boca tinha a umedeceu por puro instinto, o que fez o Grande Lorde Sesshoumaru, não aguentar mais. Sesshoumaru, na hora esqueceu seu orgulho de seu preconceito, de sua promessa de nunca sucumbir a uma fêmea humana, apenas fez o que seu corpo mandou, rompendo os poucos centímetros que os separavam, juntando seus lábios aos dela, beijando-a com paixão, uma paixão a muito contida [...].

- Princesa Rin? – Ouviu chamar-lhe dentro do quarto de banho – seu banho está pronto.

- Obrigado Akiyo – respondeu indo até o pequeno cômodo.

- A senhorita desejas mais alguma coisa?

- Nada no momento, pode se retirar.

- Com sua licença – respondeu curvando-se perante Rin, e logo depois saindo do local.

"Quando o senhor irá volta?" Pensou, enquanto retirava seu quimono.

O dia raiou como um clima frio e nublado, porém o sol tentava rasgar as nuvens. Ao longe um Youkai de cabelos prateados marchava com seus soldados. Sesshoumaru com suas tropas do Oeste marchavam até o local de onde ocorreria a batalha final, não deixaria barata a ofensa de Ryotaro. Pra ele era um lorde desprezível, Youkai baixo, digno de pena.

- Senhor Sesshoumaru, você acha mesmo que está perto? - Um dos soldados perguntara.

- Não precisa responder Sesshoumaru - Uma voz rouca responde e todos os soldados do Oeste avistam um exército de grande numero e à frente com sua armadura negra, com detalhes em dourado. Surgia ele, o lorde das terras do Sul.

- Ainda quer tomar minhas terras Sesshoumaru?

- Não seria má ideia te matar e tomar posse. Mas eu acho que me contaminaria se eu tomasse agora. Aí terei que chamar vários exterminadores de vermes como você retirando a sujeira que poderia contaminar meus servos e meu povo.

- Huuum, vejo que continua se achando imponente e invencível, como seu pai. Acho que darei a chance de lutar comigo, a questão é: será que você vai sobreviver?

- Pare de dizer palavras patéticas! O que foi? Não quer vir atacar? Vejo que não honra seu título de lorde! - Sesshoumaru deu um meio sorriso provocando-o.

- Ora seu! Ataquem! - Ryotaro correra em direção a Sesshoumaru, enquanto os soldados se chocavam uns contra os outros. Cabeças eram cortadas, espadas se encontravam em atrito. Era o começo de uma guerra sangrenta.

Ambos os lordes encontravam-se frente a frente, numa distância de 15 passos, as espadas mantidas numa posição de ataque, os olhares atados, estudando o oponente e esperando pelo primeiro passo a ser dado. Ao seu redor, a guerra já começara. Os soldados investiam com seus armamentos, o som de lâminas chocando-se chegava a ser ensurdecedor, porém nenhum dos lados parecia ouvi-lo. O chão de terra batida começava a encharcar com o sangue derramado e corpos passaram a amontoar-se aos pés dos combatentes, alguns decapitados, outros com enormes fendas pelo peito mostrando os órgãos internos e outros ainda com o crânio rachado, deixando exposta parte do cérebro.

-Sesshoumaru, olhe a guerra que esta provocando! Meu exército és de longe maior que o teu, quer mesmo perder assim?

- Humpf! Pare de dizer asneiras! Achas mesmo que podes vencer este Sesshoumaru?Perderá suas terras por que és arrogante! Números não vencem batalhas e sim, a competência, astúcia e estratégia dos soldados!

Ryotaro riu debochado, correu em direção a Sesshoumaru, desferindo um golpe contra o peito do lorde, que desviou com rapidez, tentou mais um ataque, dessa vez, mirando as pernas do oponente, que pulou para o lado.

- Grrrr... Pare de desviar e ataque! – rosnou o Lorde Sul.

Sesshoumaru nada respondeu, embainhou Bakusaiga, e usando seu chicote de luz, partiu um Youkai do exército inimigo em dois.

-Ah! Usará seu chicote? Esta com medo de sujar esse seu brinquedinho que chama de espada?

- Seu sangue imundo, não és digno de sujar Bakusaiga!

-Sangue imundo? Pelo menos o nome de meu clã, não és manchado por que um demônio que se dizia forte sucumbiu a uma humana e morreu tentando protegê-la!Não chame de imundo meu sangue, quando o seu és pior! Não venha jogar-me coisas na cara quando teu pai, General Inu No Taisho fez pior do que muitos por ai!

-Dobre a língua antes de falar de meu pai, seu meio-youkai desprezível! – rosnou Sesshoumaru, os olhos antes dourados, agora estavam totalmente rubros, as estrias de sua face alva, estavam salientadas assim como os caninos e as garras venenosas – Morrerás por tamanha afronta a meu pai! Pagará com a vida – as voz tão bonita, agora rouca e totalmente fria, afiada como uma adaga, seu rosto belo e inexpressivo, agora desfigurado e de monstrando apenas ódio, raiva, desprezo...

- Ah! Magoei o "Grande Lorde Do Oeste?" Sabia que seu querido pai quase perderá uma luta comigo antes?Aquele verme...

-Cala-te!

Sesshoumaru atacou, usando seu chicote, desferiu vários golpes contra Ryotaro acertando a maioria destes, cortando e queimando a pele daquele ser, o veneno corrosivo impedindo que os ferimentos cicatrizassem.

- Seu desgraçado – desviou de um golpe – não brinque comigo!

Sesshoumaru então sorriu, mas não um sorriso doce e gentil, mas sim um sorriso maligno, um sorriso assustador.

Ao ver aquele sorriso nos lábios de seu oponente, Ryotaro sentiu o sangue gelar, sabia o que estava por vir, sabia muito bem o que aquilo significava.

- Olhe envolta Ryotaro – disse com a voz já em seu tom normal – a guerra esta ganha, faça a escolha certa e renda-se, assim talvez permita que more em minhas mais novas terras.

Olhou de soslaio para a batalha que acontecia em sua volta, o exército do Oeste avançava mais e mais, fazendo com que seus soldados recuassem soldados do Sul não duravam mais do que minutos em uma luta, soldados do Oeste lutavam contra três de uma vez, e derrotavam seus inimigos com rapidez e agilidade. Sesshoumaru estava certo, a guerra estava ganha, mas ele não se renderia e para a guerra acabar um deles teria que morrer.

- Você está certo Sesshoumaru, a guerra esta ganha mesmo, mas só acabará quando um de nós perecer – levantou a espada ficando em posição de ataque – e com toda a certeza desse mundo, não serei eu a perder a vida hoje.

- Tsc, tsc, tsc – recolheu chicote venenoso e colocou sua mão direita sobre o cabo de Bakusaiga, ficando em posição de alerta.

Ryotaro atacou, e em uma incrível velocidade, Sesshoumaru sacou Bakusaiga e se defendeu, forçou a lamina de Bakusaiga contra a espada de seu rival e o emburrou para trás, atacou Ryotaro, desferindo um golpe fatal contra o peito do mesmo que por conta da velocidade, desviou sem problema.

Ficaram por minutos lutando, e Deus, se não foram horas! Os movimentos eram rápidos e precisos e eram como uma sequencia repetitiva de ataques e defesas, a luta deles se baseava apenas nisso, ataques de um, defesas do outro, um pulo pra direita, outro da esquerda, apenas ataques fortes e poderosos, seguidos de defesas certas e precisas.

A luta dos Lordes estava violenta, Sesshoumaru já se encontrava sem armadura a mesma fora quebrada pelo seu oponente, já Ryotaro estava sem a parte de cima da armadura negra, o Haori rasgado e a pele sangrando, os dois estavam cansados, mas nenhum deles se renderia, eram Lordes e a cima de tudo eram Youkais e Youkais morriam lutando ou venciam a batalha, nunca se renderiam!

- Desista – rosnou.

- Nunca!

- Então morra!

Com movimentos rápidos, atacou o oponente que por conta do cansaço, não captou o movimento do outro e errou a defesa, sendo atingindo no peito, um golpe que lhe custou à vida.

- Ma- maldito, morrerás junto comigo – levantou a espada e a cravou no abdômen do inimigo e antes que a vida esvaíra-se de seu ser, sorriu para o oponente, para logo depois morrer.

Arrancou a espada de seu abdômen e a jogou no chão, ouviu gritos de vitória vir de seus soldados e vários "A guerra acabou!" e "Vencemos" vindo da grande festa que seus soldados faziam. Tentou respirar fundo, mas sentirá uma dor extremamente forte em seu abdômen o que fez com que o mesmo caísse de joelhos no chão, suas mãos sobre o enorme buraco em seu abdômen ouviu seus soldados correrem até ele, ouvindo vários "Oh Lorde! Ajude-nos oh lorde!" Rosnou baixo, não queria ajuda, não necessitava de ajuda, mas isso não impediu que seus soldados o segurasse, e antes de tudo se tornasse negro como a noite, pensou apenas em uma única pessoa.

E então, o que acharam? Bom no inicio essa fic era uma one escrita apenas para uma competição de fic's, mas o niver da minha Corujinha ficou próximo, então eu desisti da competição e continuei escrevendo apenas para ela ^^

Bom, espero que vcs tenham gostado e se acham que sou merecedora de uma única review, saibam que ficarei mt feliz em lê-la e respondê-la

Bom, até o próximo!

Parabéns minha flor que Deus lhe abençoe e lhe conceda mt's e mt's anos de vida! Me desculpe não ter postado antes flor Não tinha ficado pronta!

OBS: Para minhas caras leitoras de Coração De Ouro e Acasos Do destino, saibam que não abandonei as fic's, apenas estou sem mt tempo, mas logo as duas serão atualizadas...

Bjinhos!

Ero-chan/Hiina Taishou!